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CULTURA

Festival Mundo traz 'Móveis Coloniais de Acaju' a JP

Móveis é a grande atração da segunda noite do Festival Mundo, que acontece na Usina Cultural Energisa. Para este domingo (14) estão escaladas nove atrações, seis delas daqui mesmo, incluindo Beto Brito, Sem Horas e Seu Pereira e Coletivo 401.

Publicado em 14/11/2010 às 8:09

De André Cananéa do Jornal da Paraíba

Banhados em uma deliciosa feijoada búlgara, temperada com ska, polca, rock, reggae e, claro, música búlgara, o Móveis Coloniais de Acaju é uma das bandas mais interessantes da atualidade. O grupo – formado por nove integrantes, que além de guitarra, baixo e bateria traz um divertido naipe de metal - está de volta a João Pessoa para sua segunda apresentação na cidade.

O Móveis é a grande atração da segunda noite do Festival Mundo, que acontece na Usina Cultural Energisa. Para este domingo (14) estão escaladas nove atrações, seis delas daqui mesmo, incluindo Beto Brito, Sem Horas e Seu Pereira e Coletivo 401. Os pernambucanos Anjo Gabriel e Julie Says completam a programação, junto com o Móveis Coloniais de Acaju.

Nesta segunda-feira (15), a grande atração da noite é BNegão (ex-Planet Hemp) e os Seletores de Frequência (que já passaram por Campina Grande em um Encontro Para Nova Consciência). Mas também tem os argentinos do The Tormentos, Gigante Animal (SP), Fóssil (CE), Camarones Orquestra Guitarrística (RN) e os locais Abiarap, Cabruêra, Sex on The Beach e Madalena Moog.

Por e-mail, o vocalista André Gonzales comenta que, desta vez, a banda vem lançar o DVD Móveis Coloniais de Acaju Ao Vivo No Auditório Ibirapuera (Trama), gravado no começo do ano e que chega às lojas ainda este mês. O repertório contempla os dois álbuns lançados pela banda, os ótimos Idem (2005) e C_mpl_t_ (2009) e que servirá de base para o show de hoje à noite, “com algumas surpresas”, assinala o vocalista.

No e-mail, André também comenta sobre o primeiro show do grupo na cidade, há quatro meses: “A expectativa por esse show (o do ‘Som das 6’, em julho) sempre foi grande. Nos shows em Recife e Olinda sempre tivemos bastante gente de João Pessoa no público. E em Campina Grande, quando participamos do Encontro para Nova Consciência (em fevereiro de 2008) também havia bastante gente daí...”, diz, para arrematar: “A estreia não poderia ter sido melhor - show bem quente e animado! Não deu pra conhecer bem a cidade, mas o show foi muito bom”.

Como o vocalista confirma, o Móveis Coloniais de Acaju vem acompanhando o crescimento de vários festivais, como o ‘Mundo’. “São eventos interessantes, mas que sabemos a necessidade de melhorias. Temos participado de várias discussões sobre isso também. A gente tenta insistir na capacitação, seja dos artistas, seja das pessoas envolvidas na rede da música - técnicos, produtores, etc. Acho muito importante esses debates e oficinas! O Fábio (baixo) e o Ofuji (produtor da banda) acompanham isso bastante”, diz.

Alinhado a esse pensamento, o Festival Mundo vai além dos shows. Desde o último dia 5, vem promovendo uma série de oficinas e debates, e mesclando música com cinema e artes visuais. Debates e oficinas terminaram na sexta-feira, mas a coletiva ‘V’ segue na galeria da Usina Cultural até 12 de dezembro, mostrando os novos talentos de João Pessoa no campo das artes visuais. Já a mostra audiovisual – que tem o tema “Sexo, drogas e rock’n roll” – segue neste fim de semana na Sala Digital, exibindo curtas locais e nacionais.

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Jornal da Paraíba

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