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COTIDIANO

PM prende suspeitos de assassinarem Aluízio Lucena

Aluízio era o principal suspeito de ter assassinado o estudante Marx Nunes.

Publicado em 02/10/2011 às 11:02

Da Redação

Policiais do 5º Batalhão da Polícia Militar prenderam na noite do sábado (1) dois homens suspeitos de terem assassinado o estudante Aluízio Henrique Silva Cordeiro de Lucena, de 20 anos. O crime ocorreu na madrugada da última sexta-feira (30), no bairro de Mangabeira, em João Pessoa.

Foram presos o ambulante Roberto Max Pereira dos Santos, conhecido como Beto, de 18 anos, e Francisco da Silva Júnior, conhecido como Chiquinho Gordo, de 17 anos. Com os suspeitos também foram encontrados 30 trouxas de maconha, 45 papelotes da mesma droga, um telefone celular, além de R$ 5. Eles também foram presos em flagrante por tráfico de drogas e porte ilegal de arma.

Dois outros homens de 19 e 29 anos de idade que também estavam na residência onde Aluízio foi assassinado, foram atingidos. Eles foram socorridos e levados para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa. Os dois chegaram à unidade por volta das 2h14 e continuam internados. De acordo com a assessoria de imprensa, o estado de saúde de ambos é regular.

Aluízio era o principal suspeito de matar Marx Nunes Xavier, de 25 anos, no dia 8 de agosto na praia do Jacaré, em Cabedelo. De acordo com a Polícia Civil, Marx tentava defender um homossexual de uma agressão supostamente praticada por Aluízio.

No início de setembro Aluízio teve a prisão preventiva decretada por suspeita de participação em um outro homicídio, ocorrido em João Pessoa. Em função desse caso ele era considerado foragido da Justiça. Com relação às investigações da morte de Marx Nunes, ele respondia em liberdade.

Caso Marx

Marx Nunes Xavier, de 25 anos, foi atingido na altura do pescoço quando tentava evitar que Aluízio e um outro rapaz agredissem um homossexual que dançava próximo a um bar na praia de Jacaré, em Cabedelo. Os funcionários do estabelecimento disseram que já haviam proibido a entrada do rapaz no bar por conta das confusões que ele provocava. Marx Nunes morreu no local do crime.

Imagem

Jornal da Paraíba

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