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COTIDIANO

Juiz ouve 11 testemunhas do caso do menino com agulhas no corpo

Mulher está presa por tentativa de homicídio em Ibotirama (BA). Criança fez três cirurgias para retirada de peças metálicas e passa bem.

Publicado em 05/03/2010 às 7:59

Do G1

O juiz Oclei Alves da Silva, titular da Vara Criminal de Ibotirama (BA), começou nesta quinta-feira (4) a primeira audiência sobre o caso do menino de 2 anos com agulhas no corpo. O Ministério Público da Bahia denunciou o padrasto da criança e a amante dele por tentativa de homicídio qualificado.

O garoto foi levado a uma unidade de saúde de Ibotirama (BA) depois de reclamar de dores na barriga, em dezembro do ano passado. Um exame mostrou que ele tinha várias agulhas espalhadas pelo corpo. A vítima foi internada em Barreiras (BA) e, depois, transferida para Salvador, onde passou por três cirurgias até receber alta.

Segundo informações do Hospital Ana Néri, onde a criança ficou internada, foram retiradas 22 agulhas, mas alguns fragmentos ainda permanecem no corpo do menino. Ele segue com acompanhamento médico periódico.

Tentativa de homicídio qualificado

A audiência foi adiada, em fevereiro deste ano, porque a promotora Mariana Tejo de Oliveira, que encaminhou a denúncia à Vara Criminal de Ibotirama, está afastada. A cidade de Ibotirama não tem promotor e por isso foi convocado Márcio de Carmo Guedes, da promotoria de Barreiras (BA), para acompanhar o processo nesta quinta-feira.

A escrivã-chefe da Vara Criminal de Ibotirama, Sandra Pereira, informou ao G1 que foram ouvidas as 11 testemunhas previstas na audiência. "São oito testemunhas de acusação e três de defesa. Dependendo do desenrolar dos depoimentos, a ré pode ser ouvida ainda hoje [quinta-feira] ou uma nova audiência pode ser marcada para que ela seja ouvida."

O menino que teve o corpo perfurado por agulhas foi levado para o fórum, a pedido do magistrado, para fazer um acompanhamento com psicólogos, mas não participou e nem foi ouvido na audiência. "Ele ficou cerca de duas horas aqui no fórum e depois foi liberado.

Júri popular

O juiz Oclei Alves da Silva vai decidir, depois da audiência de instrução, se o casal será julgado pelo Tribunal do Júri. O padrasto não será ouvido nesta quinta-feira, pois seu processo depende de uma análise pericial para avaliar a sanidade mental dele.

A ré está presa na carceragem da Delegacia de Polícia de Ibotirama e o padrasto do menino está internado em um hospital em Bom Jesus da Lapa.

* (Com informações da TV Bahia e da TV Oeste)

Imagem

Jornal da Paraíba

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