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POLÍTICA

Tavinho e mais quatro participam de acareação na PF sobre venda de votos

Vereador do PTB denunciou "vendedores" que estariam oferecendo "pacotes" de votos a candidatos da Capital. PF faz acareação nesta terça (26) para concluir inquérito.

Publicado em 26/08/2008 às 8:25

Da Redação
Com Aline Alves, do JP

O vereador Tavinho Santos (PTB) e cerca de quatro pessoas citadas por ele em seu depoimento à Polícia Federal sobre “vendedores” de votos passam por uma acareação nesta terça-feira (26), às 16h30, a ser realizada pelo delegado-chefe da Delegacia de Defesa Institucional da Polícia Federal na Paraíba, Derly Brasileiro.

No inquérito instaurado pela PF, Tavinho Santos denunciou pessoas que estariam vendendo votos e que teriam oferecido “serviços” e/ou “pacotes” de votos a candidatos a vereador de João Pessoa. De acordo com delegado Derly Brasileiro, a PF percebeu contradições nos depoimentos das pessoas citadas pelo vereador e ainda aguarda a cópia de um documento que serviria de prova para a conclusão do inquérito.

O delegado esclareceu que o inquérito não busca apurar no geral a compra de votos em João Pessoa, mas especificamente em relação às denúncias veiculadas na imprensa pelos vereadores da capital, no que se refere à acusação de que lideranças comunitárias e cabos eleitorais estariam assediando os candidatos, oferecendo esses “serviços”.

As periferias da Capital e o interior paraibano também estão sendo fiscalizados. Já foram feitas diligências em Itapororoca e Mamanguape. Derly Brasileiro alertou que, em caso de autuação em flagrante de crime eleitoral, a penalidade pode chegar a quatro anos de reclusão, conforme artigo nº. 299 do Código Eleitoral. “Tanto quem oferece, promete, solicita ou recebe vantagem”, frisou o delegado. “Já estamos indo para as diligências com escrivão e camburão”, avisou o delegado.

Concluído o inquérito, o procedimento seguinte é remeter ao juiz eleitoral Aluízio Bezerra, titular da 64ª Zona Eleitoral, responsável pelas investigações eleitorais na capital, e o Ministério Público deverá se pronunciar sobre o caso.

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Jornal da Paraíba

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