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POLÍTICA

Após lista da Odebrecht, Romero vai a PF e coloca sigilos à disposição

Gestor apareceu na lista de doações de campanha da empreiteira, mas nega que tenha recebido qualquer valor.  

Publicado em 29/03/2016 às 7:19

O prefeito Romero Rodrigues (PSDB) esteve ontem à tarde espontaneamente na sede da Polícia Federal, em Campina Grande, e conversou com o delegado-chefe Carlos Felipe Maciel Costa sobre a citação do prenome Romero numa possível lista de políticos que teriam recebido recursos da construtora Odebrecht, na campanha eleitoral de 2014. O tucano pretendia colocar seus sigilos fiscal, telefônico e bancário à disposição da PF, mas como não existe oficialmente inquérito sobre o fato, nenhum termo foi assinado.

“Fui imbuído de colocar os meus sigilos fiscal, telefônico e bancário à disposição da Polícia Federal porque não tenho e não devo nada em relação a isso. Primeiro porque não recebi doação, segundo porque nem sequer conheço algum empresário da Odebrecht para que eu o procurasse ou fosse procurado”, explicou Romero, que estava acompanhado do procurador-geral do município, José Fernandes Mariz.

O gestor campinense justificou que pretendia contribuir com alguma informação em relação à Operação Lava Jato. “O delegado disse que não existe nada constituído em torno desse fato (lista) e tudo é com base em suposição. As investigações ocorrem no Paraná com o juiz Sérgio Moro e outra parte foi encaminhada para o Supremo Tribunal Federal”, ressaltou.

Romero voltou a ressaltar que, em 2014, não concorreu a nenhum cargo eletivo, logo não poderia receber ajuda financeira para campanha. “Além disso, não existe no nosso período administrativo de janeiro de 2013 até de hoje nenhum só sequer contrato com esta empresa na nossa administração. Não existe nenhum nexo causal que pudesse evidenciar qualquer tipo de associação com a construtora”, frisou Rodrigues.

José Fernandes Mariz comentou que o prefeito compareceu à sede da PF para mostrar uma atitude de transparência. Segundo Mariz, o delegado-chefe Carlos Felipe “comentou que é possível que essa relação seja plantada e estava esperando a PF chegar e pegar para abrir um leque de opções e de informações sobre o assunto, tirando foco do assunto principal que é o escândalo da Lava Jato”, colocando pessoas de mais diversas siglas.

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Jornal da Paraíba

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