icon search
icon search
home icon Home > cotidiano > vida urbana
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

VIDA URBANA

Setor Calçadista domina volume de exportações da Paraíba com 46,5%

Dados da balança comercial do primeiro bimestre mostram aumento de importações. 

Publicado em 29/03/2017 às 16:55

As exportações nordestinas totalizaram US$ 2,28 bilhões no acumulado de janeiro-fevereiro deste ano, 30,9% mais que no mesmo período de 2016. Por outro lado, as importações somaram US$ 3,37 bilhões, com aumento de 60,0% no intervalo comparativo.

Nesse contexto de déficit da balança comercial nordestina, a Paraíba exportou menos (-5,7%) e importou mais (+20,7%), no comparativo com o primeiro bimestre de 2016. A Paraíba concentrou as exportações nas atividades de calcados de borracha/plástico (46,5%), outros açúcares de cana (23,8%) e Ilmenita, um tipo de minério de titânio (8,2%).

No que diz respeito às importações, os maiores percentuais estiveram na aquisição de produtos, como o malte não torrado, inteiro ou partido (16,6%), outros trigos e misturas de trigo com centeio (15,8%) e milho em grão, exceto para semeadura (9,0%).

A análise é do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), a partir de dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). Os dados estão disponíveis no site do Banco do Nordeste, no Diário Econômico do Etene.

Manufaturados

Ainda de acordo com a publicação, regionalmente, as exportações de produtos semimanufaturados cresceram 16,4% em janeiro e fevereiro de 2017, frente ao mesmo período do ano anterior. As vendas de produtos básicos recuaram 17,4% frente ao primeiro bimestre de 2016, com destaque para a redução de 92% do valor das exportações de algodão, motivada pela desvalorização do dólar e pela perda de competitividade do produto brasileiro no mercado internacional, que o redirecionou para o mercado interno.

A exportação de produtos manufaturados apresentou crescimento de 64,7%, devido, principalmente, ao aumento das exportações de combustíveis e automóveis. Os resultados levam à observação do mercado pernambucano, onde a Refinaria Abreu e Lima (Rnest), ainda não concluída, já é a maior exportadora do Estado, seguida da Fiat Chrysler Automobiles (FCA), ambas localizadas no Complexo de Suape. Ao comparar o primeiro bimestre de 2017 e 2016, o incremento nas exportações em Pernambuco foi de 171,8%.

Quanto aos países de destino das exportações nordestinas, Estados Unidos (17,0%), Argentina (11,4%), China (9,0%), Holanda (6,3%) e Canadá (4,9%) foram responsáveis por 48,6% do total exportado. Vale registrar que, enquanto as exportações para os Estados Unidos, Argentina e Canadá cresceram 45,1%, 36,7% e 58,8%, respectivamente, as vendas para a China e Holanda recuaram respectivos 25,3% e 17,5%, no período em análise.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp