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VIDA URBANA

Queimadas causam problemas no fornecimento de energia elétrica

Conforme a Energisa, cerca de 130 mil pessoas estão sendo prejudicadas com a falta de energia elétrica ocasionada pelas queimadas.

Publicado em 12/09/2012 às 6:00

Queimadas em canaviais da Zona da Mata, no Litoral paraibano, têm provocado problemas nas linhas de transmissão de energia elétrica e acabaram instigando a reação da Energisa, que já identificou dez focos causadores do dano. Conforme a empresa, cerca de 130 mil pessoas estão sendo prejudicadas com a falta de energia elétrica ocasionada pelas queimadas. Agora a empresa procura uma solução, junto à Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema), para combater a atribulação.

O gerente de manutenção da Energisa, Tércius Morais, informou que o problema tem sido registrado com mais frequência desde 2010 e que vem provocando cerca de 30 interrupções de energia por ano. “Essas interrupções podem afetar moradores de até quatro cidades ao mesmo tempo. Isso acaba provocando prejuízos para a indústria e comércio, afetando também a imagem da empresa, o faturamento e a qualidade do atendimento”, contou.

Ele informou que dez focos do problema na transmissão já foram mapeados, são eles: entre os municípios de Santa Rita e Sapé, Santa Rita e Lucena, Lucena e Rio Tinto, Rio Tinto e Mataraca, Mataraca e Jacaraú, Goiana (PE) e Caaporã, Goiana (PE) e Mata Redonda, Goiana (PE) e Pedras de Fogo e entre Pedras de Fogo e Itabaiana (Agreste paraibano). O gerente explicou que durante as queimadas, o fogo acaba ionizando o ar, o que provoca um curto circuito nas linhas de transmissão e, consequentemente, o desligamento das linhas.

“Nós estamos visitando algumas comunidades e informando sobre o problema. Também continuamos mapeando esses pontos e denunciando os casos à Sudema e ao Ministério Público para que os infratores sejam punidos, afirmou.

O gerente afirmou que a empresa pretende se reunir com usineiros da Zona da Mata para encontrar uma solução para o problema. A expectativa é que o encontro aconteça em até duas semanas.

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Jornal da Paraíba

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