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VIDA URBANA

Vigilância proíbe venda de cinco marcas de palmito e mel de abelha

Cinco marcas de palmito e mel de abelha que apresentaram irregularidades no rótulo e na fabricação tiveram venda proibida pela Gevisa em CG.

Publicado em 17/02/2009 às 11:28

Da Redação
Com Secom-CG

A Gerência de Vigilância Sanitária da Prefeitura de Campina Grande realizou inspeções e está solicitando a colaboração da população para que denuncie ao órgão caso encontre em estabelecimentos comerciais alguns dos seguintes produtos: Palmito de Açaí em conserva da marca Baruque; Palmito Juçara em conserva da marca Blanco; tempero à base de sal hipossódico Cisne Light; Mistura para Mulher, fabricado por Casa dos Integrais e Ervas Medicinais e Produtos Naturais; e o mel de abelha "O Elixir da longa vida", da Apicultura Moraes.

Nas inspeções realizadas pelos técnicos da Gevisa, apenas o produto Mistura para Mulher foi encontrado e apreendido na sede da filial, mas, segundo Marisa Agra, gerente do órgão, é necessário que a população fique atenta e colabore com as fiscalizações.

O produto apreendido era fabricado em João Pessoa e a denúncia de irregularidade foi feita pela Vigilância Sanitária do Rio Grande do Norte, já que o rótulo apresenta indicações terapêuticas em desacordo com os artigos 21, 22 e 56 do Decreto 986/69 e RDC nº 259 de 20/09/02, que regulamentam a rotulagem de produtos.

O proprietário da filial onde o produto Mistura para Mulher foi apreendido foi notificado sobre a proibição da comercialização do produto, conforme ofício da Agência Estadual da Vigilância Sanitária (Agevisa). Já o Palmito de Açaí e o Tempero Cisne Light estão sem registro, enquanto o Palmito Juçara, além de estar com o registro vencido e sem alvará sanitário, não cumpria as boas práticas de fabricação. Todos os produtos citados tiveram a comercialização proibida.

De acordo com a Gevisa, o mel de abelhas, por sua vez, apresenta rotulagem falsificada, o CNPJ inválido, frases de função terapêutica e o fabricante não possuem relação com o Ministério da Agricultura.

As denúncias podem ser feitas para a Gevisa pelos telefones (83) 3310-6222 e 3310-6178, ou na sede do órgão, que fica na rua Siqueira Campos, no bairro da Prata, no Serviço Municipal de Saúde, em Campina Grande.

Imagem

Jornal da Paraíba

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