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CULTURA

Estreia "Anjos e Demônios": mais um código para Tom Hanks

Continuação de "O Código DaVinci"  também tem direção de Ron Howard e é protagonizada por Tom Hanks. Filme está em cartaz em João Pessoa.

Publicado em 14/05/2009 às 11:43

Renato Félix, do Jornal da Paraíba

Em O Código DaVinci (2006), ele descobriu que Jesus Cristo teve descendentes com Maria Madalena. Agora, o criptógrafo Robert Langdon (Tom Hanks) está mais uma vez envolvido em um mistério religioso, na continuação "Anjos e Demônios" (Angels and Demons, Estados Unidos, 2009, estreia hoje em JP e CG), do mesmo diretor, Ron Howard. Ator e diretor reuniram-se para a adaptação de mais um livro de Dan Brown - que foi publicado antes de O Código DaVinci, mas o filme coloca a história como sequência mesmo.

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O quanto de oportunismo há nisso? A resposta não vai importar, se o resultado for um bom filme. A receita é a mesma: muita intriga e códigos a serem decifrados nos bastidores (mezzo verdade, mezzo ficção) da Igreja Católica.

Agora, Langdon vai a Roma. Com o papa morto e os cardeais mais cotados para substituí-lo sendo torturados e assassinados, ele deve seguir as pistas deixadas por uma seita fundada por Galileu Galilei e impedir que uma bomba exploda no Vaticano. Sua companhia, desta vez, é a cientista italiana Vittoria Vetra (a israelense Ayelet Zurer, em papel que seria originalmente de Naomi Watts).

No elenco, estão também Ewan McGregor, Stellan Skasgard e Armin Mueller-Stahl. A Igreja ensaiou recomendar um boicote ao filme, como fez com O Código DaVinci, mas percebeu que isso só aumentaria a promoção do filme e recuou. Mas não facilitou a vida da produção, que teve que construir o cenário da Basílica de São Pedro em estúdio porque as filmagens na locação foram proibidas.

O Código DaVinci é um bom filme de mistério, embora aquém do barulho que provocou em seu lançamento (abrindo o Festival de Cannes, inclusive). Não há que esperar muito mais de Anjos e Demônios. O estilo quebra-cabeças de uma trama que mexe com elementos verídicos, numa linha que pode até ser confundida com uma tese verdadeira sendo defendida, foi a jogada de mestre dos dois bestsellers de Dan Brown.

Anjos e Demônios é o segundo livro de Brown, publicado em 2000, após a estreia com Fortaleza Digital, de 1998. Ponto de Impacto é de 2001, até Brown se tornar fenômeno mundial com O Código DaVinci, em 2003. Só este ano publicará um novo livro, The Lost Symbol, que será lançado em setembro.

Já o diretor Ron Howard se mostrou sempre bastante competente, embora não exatamente brilhante. Ex-ator infantil, atrás das câmeras tem uma série de filmes muito bons, desde Splash - Uma Sereia em Minha Vida (1984), já com Hanks, passando por Cocoon (1985), Parenthood (1989), Apollo 13 (1995), novamente com Tom Hanks, Uma Mente Brilhante (2001), que ganhou o Oscar, até Frost/ Nixon (2008), seu último antes de Anjos e Demônios, e que foi indicado ao Oscar (e que os cinemas locais ficaram devendo). É um currículo melhor do que muito gênio por aí.

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Jornal da Paraíba

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