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CULTURA

JP tem filme de Tarantino sobre 2ª guerra e animação de Tim Burton

Estreiam nesta sexta-feira (9) nos cinemas de João Pessoa os filmes "Bastardos Inglórios", de Quentin Tarantino, e "9 - A Salvação", do cineasta Tim Burton.

Publicado em 09/10/2009 às 8:50

Renato Félix
Do Jornal da Paraíba

Quentin Tarantino é um diretor que tem suas oscilações, mas parece que acaba sempre reafirmando o talento no filme seguinte. Assim, após a obra-prima que foi Kill Bill - Vol. 2 (2004), derrapou feio com À Prova de Morte (2007), um fracasso financeiro e que, bastante questionado pela crítica, parece só ter agradado mesmo aos admiradores fiéis do cineasta.

Caso bem diferente de Bastardos Inglórios (Inglorious Bastards, Estados Unidos/ Alemanha, 2009, estreia hoje em JP), que estreou bem nas bilheterias americanas e com fartos elogios.

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A trama se passa na Segunda Guerra Mundial, em que duas vinganças se cruzam: Shosanna Dreyfus (Mélanie Laurent), uma jovem francesa, tem sua família assassinada pelos nazistas, comandado pelo coronel Hans Landa (o austríaco Christopher Waltz, melhor ator em Cannes), em 1941.

Anos depois, o destino a coloca de novo frente a frente com o algoz de seus entes queridos, mas também com o grupo dos “bastardos”, soldados judeus americanos que têm como missão caçar barbaramente os nazistas e instalar o terror entre eles. O líder é o tenente Aldo Rayne (Brad Pitt) e eles ainda contam com a ajuda da atriz alemã Bridget von Hammersmark (Diane Kruger).

Tudo converge para uma sessão de cinema em que vários oficiais nazistas estarão reunidos - oportunidade ideal para eliminá-los todos de uma vez. Uma situação que, ao inverso, seria tratada como ameaça terrorista - mas os nazistas, como já disse uma vez Steven Spielberg, são os últimos vilões definitivos, a quem se pode tratar ainda com tal simplicidade (embora isso também esteja começando a ter suas variações).

Segundo a crítica internacional, o filme mostra Tarantino mais uma vez mimetizando as inúmeras que absorveu em seus anos de cinéfilo voraz e traz vários dos elementos que marcam seu cinema pessoal desde Cães de Aluguel (1992). O filme é dividido em capítulos, há muita importância para a trilha sonora, violência sem filtro temperada com bom humor. As referências são inúmeras, a começar pelo título, quase idêntico a um filme italiano de 1978.

Mas o filme quase foi chamado de Once Upon a Time in Nazi-occupied France, ou seja citando o Sergio Leone de Era uma Vez no Oeste (1968) e Era uma Vez na América (1983) - virou o título do primeiro capítulo do filme.

Morricone foi chamado para a trilha, mas a agenda não bateu. Mesmo assim, Tarantino usa várias músicas de outros filmes do italiano. Em termos de inspiração, começou bem.

Animação adulta é produzida por Tim Burton

Um futuro que a humanidade desapareceu e seres pequenos enfrentam máquinas gigantes tendo em jogo o destino do planeta. É o tema da animação adulta 9 - A Salvação (9, Estados Unidos, 2009, estreia hoje em JP), produzida por Tim Burton e Timur Bekmambetov (diretor russo de Guardiões da Noite, 2004).

Os seres são conhecidos apenas por números (lá fora, 7 é dublada por Jennifer Connelly, 1 por Christopher Plummer, 2 por Martin Landau e 9 por Elijah Wood). E o filme é baseado em um curta de animação vencedor do Oscar em 2005, do mesmo diretor, Shane Acker.

Na história, 9 ganha vida e sai à procura de outros como ele. Descobre alguns que estão sendo perseguidos pelas máquinas. Mas os convence a contra-atacar e, assim, descobrirem por que são perseguidos. Descobrem também que o planeta depende deles.

A história de Tim Burton com a animação é antiga. Ele foi animador da Disney, produziu os longas em stop-motion O Estranho Mundo de Jack (1993) e James e o Pêssego Gigante (1996) e produziu e dirigiu A Noiva Cadáver (2005). Agora, o campo é a animação por computador.

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Jornal da Paraíba

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