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COTIDIANO

Cruz das Armas registra mais duas execuções

Disputa por território e dívidas de drogas, deixa mais duas vítimas, na comunidade 'Baleado' que fica no bairro de Cruz das Armas.

Publicado em 10/03/2012 às 6:30


Este ano a comunidade ‘Baleado’, no bairro de Cruz das Armas, em João Pessoa, já registrou cinco casos de homicídios, entre os quais, quatro ocorreram somente este mês. A violência registrada no local não para e fez mais duas vítimas fatais durante a noite da última quinta-feira. Moradores do local afirmam que a comunidade está dominada pelo tráfico de drogas e as mortes ocorrem em decorrência de disputa por território para venda e cobrança de dívidas.

Ricardo Albuquerque Soares, de 30 anos, e o adolescente Geovani Dutra Cabral, de 16 anos, foram assassinados a tiros por volta das 23h. A principal suspeita da polícia é que os dois tenham sido vítimas da rede de tráfico de drogas que existe na comunidade ‘Baleado’. O crime teria sido praticado por dois homens que estavam em uma moto de cor preta.

Os homens assassinados podem estar envolvidos em um duplo homicídio que ocorreu há uma semana, no Beco da Facada na comunidade, e teriam sido assassinados por vingança, por integrantes de uma gangue rival.

Ao perceber a presença dos criminosos, Geovani Dutra e Ricardo Albuquerque ainda tentaram fugir, mas foram perseguidos e executados. Ricardo Albuquerque faleceu na rua Almirante Barroso e a cerca de 200 metros do local, Geovani Dutra foi assassinado. Conforme o capitão Alves, o adolescente era suspeito de praticar homicídio, traficar drogas e ainda possuía uma lista com o nome de oito pessoas que deveriam ser executadas na comunidade. O crime é investigado pela Delegacia de Homicídios da capital, mas até o momento nenhum suspeito foi detido.

A rede de tráfico de drogas e os assassinatos assustam os moradores. A violência na comunidade é o assunto predominante nas rodas de conversa onde também são contabilizados os casos de assassinato que ocorreram no local.

“A violência hoje está presente em todos os locais, mas é claro que ficamos com muito medo porque ela está bem próxima da nossas casas, das nossas famílias,” disse uma moradora que preferiu não se identificar.

O comandante do Policiamento Solidário do Bairros dos Novais, tenente Sobreira, explicou que já existe um planejamento para que a unidade atenda também a comunidade do ‘Baleado’.

Imagem

Jornal da Paraíba

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