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COTIDIANO

Secretário recua e diz que diretor foi preso por porte ilegal de arma

Polícia explicou que prisão do diretor do Presídio Regional de Patos aconteceu por causa de um carregador e 41 munições de calibre 9 mm, de uso exclusivo das forças armadas.

Publicado em 05/11/2010 às 17:39

Da Redação

A Polícia Federal enviou nota à imprensa explicando que a prisão do diretor do Presídio Regional de Patos, o tenente da Polícia Militar, Francisco Olímpio de Queiroga, aconteceu por causa de um carregador e 41 munições de calibre 9 mm, que são de uso exclusivo das forças armadas e da PF e estava em poder dele nesta sexta-feira (5).

Diretor foi autuado por posse ilegal de arma de fogo de uso restrito e em seguida encaminhado ao 3º Batalhão da Polícia Militar de Patos por ser oficial da Policia Militar aposentado. De lá, segundo a assessoria do Batalhão, foi liberado ainda na tarde de hoje. O delegado Lima, da PF, responsável pela ação, disse que depois de preso, o tenente ficou sob responsabilidade da Justiça.

A prisão aconteceu "por acaso", segundo a assessoria de imprensa da Polícia Federal, pois na verdade a ação da polícia no local era para cumprir mandado de busca e e apreensão relacionado à operação Cara de Pau que investiga concessão do benefício previdenciário auxílio-reclusão para dependente de pessoas declaradas reclusas, com uso de certidões carcerárias falsas ou com dados adulterados e registros de paternidade retroativos.

A presteza da ação da Força Tarefa Previdenciária foi determinante para interromper as atividades do grupo criminoso enquanto as irregularidades estavam começando. Segundo avaliação preliminar, cerca de 15 benefícios foram concedidos irregularmente, somando mais de 300 mil reais de prejuízo aos cofres da União.

Facilitação ao tráfico

As informações de que o diretor teria sido afastado e preso por conta de facilitação de entrada de drogas no presídio, foram passadas pelo secretário de Administração Penitenciária, Carlos Mangueira, que agora, no fim da tarde, voltou atrás e disse que se enganou a respeito do motivo da prisão. "O mandado de busca que recebi mais cedo é muito extenso e me enganei quanto ao motivo", admitiu.

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Jornal da Paraíba

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