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COTIDIANO

Acusado de homicídio é condenado a 9 anos

Acusado de matar a namorada asfixiada, em motel de Campina Grande, é condenado a nove anos e seis meses de prisão. 

Publicado em 29/02/2012 às 6:30

Depois de mais de sete horas de julgamento, o comerciante acusado de assassinar a namorada em um quarto de motel na cidade de Campina Grande foi condenado, ontem, a 9 anos de prisão em regime fechado. No entanto, o acusado recorreu da decisão e deverá aguardar o resultado do recurso em liberdade.

O 1º Tribunal do Júri contou com a presença de vários parentes e amigos da vítima, que vestiram camisetas com a frase “Impunidade não, Justiça sim”.

O crime ocorreu em janeiro de 2010. A operadora de máquinas Cícera Sandra da Silva, 41 anos, foi encontrada morta em um quarto de motel, na Alça Sudoeste de Campina Grande. Na época o suspeito do crime era o comerciante Walter Ramos da Cunha, que mantinha relacionamento com a vítima. Ele estava em pânico, dentro do mesmo quarto, no momento da prisão.

O laudo pericial realizado pelo Núcleo de Odontologia e Medicina Legal (Numol) de Campina Grande, afirmava que a mulher teria sido morta por “asfixia mecânica por esganadura”.

O Ministério Público acatou as informações do inquérito formulado à época do crime pelo delegado Malon Cassimiro e denunciou o comerciante por homicídio qualificado.

A defesa do acusado, realizada pelo advogado Félix Araújo Filho, alegou que o caso deveria ser analisado com base em informações técnicas e que não teria ocorrido asfixia na vítima.

A família estava apreensiva com o desfecho do julgamento. Para a sobrinha da vítima, Tatiana da Silva, o julgamento deveria representar a aplicação da Justiça para a morte de Cícera Sandra da Silva.

Os debates se prolongaram até as 16h e ao final um dos advogados de defesa do acusado, Félix Araújo Filho, avaliou o resultado. “A acusação pedia uma pena entre 12 e 30 anos, mas conseguimos sustentar e demonstrar que não houve asfixia e também não houve homicídio. Vamos recorrer dentro do prazo legal e se por ventura o Tribunal entender que houve homicídio nós iremos pedir a redução da pena”, adiantou o advogado Félix Araújo Filho.

Imagem

Jornal da Paraíba

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