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CULTURA

A Paixão de manto novo

Ostentando o manto de ‘épico bíblico' longa-metragem O Filho de Deus estreia nesta quinta-feira (17) nos cinemas de JP e CG.

Publicado em 17/04/2014 às 6:00 | Atualizado em 19/01/2024 às 15:24

Aproveitando o sucesso de Noé – ainda em cartaz por aqui – juntando ainda a aproximação da Semana Santa, estreia a partir desta quinta-feira nos cinemas de João Pessoa e Campina Grande uma das histórias mais conhecidas do mundo Ocidental: O Filho de Deus (Son of God, EUA, 2014).

Ostentando o manto de ‘épico bíblico’, o longa-metragem não veio apenas do Velho e Novo Testamento, partindo do corte de uma minissérie intitulada A Bíblia, transmitida pelo History Channel e que contou com 100 milhões de espectadores.

Dirigido por Christopher Spencer, um cineasta que trabalha com documentários para TV, o filme mostra toda a trajetória de Jesus Cristo, do seu nascimento até ressurreição. Passagens como a traição de Judas, a Última Ceia, a negação de Pedro e todo o caminho para o Calvário estão nos 138 minutos da produção.

Para interpretar o protagonista foi escalado o ator português Diogo Morgado. A trilha sonora é orquestrada pelo veterano maestro Hans Zimmer, que recentemente trabalhou em vários projetos de Christopher Nolan como a trilogia do Batman e A Origem.

“Em sua essência, O Filho de Deus é um thriller. Se passa em uma época quando a nação judia está ocupada pelos romanos, que ameaçam brutalmente os judeus”, chegou a analisar o produtor Mark Burnett. “Os judeus procuravam uma saída para a opressão promovida pela ocupação romana. Eles procuravam um messias. E Jesus chegou com uma mensagem de esperança. Ele trouxe uma revolução de amor, mas para as autoridades, romanas e religiosas, ele era uma mensagem perigosa. E tinha que ser calado”.

MILAGRES NA TELONA

O filão bíblico está sendo redescoberto por Hollywood. O mais esperado é Exodus, filme de Ridley Scott (Gladiador) com Christian ‘Batman’ Bale como o profeta Moisés.

Vez por outra o cinema ressuscita a história do filho de Deus, seja em produções mais tradicionais como O Rei dos Reis (1961), de Nicholas Ray (Juventude Transviada) e Jesus de Nazaré (1977), de Franco Zeffirelli (Romeu e Julieta), ou em filmes mais polêmicos como Jesus Cristo Superstar (1973), de Norman Jewison (No Calor da Noite) ou A Última Tentação de Cristo (1988), de Martin Scorsese (Taxi Driver).

Um dos principais motivos para esses retornos é o milagre da multiplicação da bilheteria. Um exemplo é A Paixão de Cristo (2004), dirigido por Mel Gibson (Coração Valente), que vendeu 6,8 milhões de ingressos no Brasil.

COMÉDIAS ESTREIAM NA PB

Duas comédias nacionais estreiam nos cinemas de João Pessoa e Campina Grande.

Depois de Totalmente Inocentes (2012), é a vez de Copa de Elite (Brasil, 2014) fazer paródias de outras produções nacionais, uma fórmula bastante usada em Hollywood em comédias como Apertem os Cintos... O Piloto Sumiu! (1980) e Todo Mundo em Pânico (2000).

Como já diz o título do filme de Vitor Brandt (Vida de Estagiário), o mote é Tropa de Elite, aproveitando a carona do mundial de futebol no país. O longa tira onda com a nova safra nacional como Bruna Surfistinha, Nosso Lar, Se Eu Fosse Você e Minha Mãe é uma Peça, dentre outros. Marcos Veras, Júlia Rabello, Rafinha Bastos, Anitta e Alexandre Frota estão no elenco.

Já Julio Sumiu (Brasil, 2014) é a primeira comédia do diretor Roberto Berliner, documentarista de obras como A Pessoa é para o que Nasce (2004) e Herbert de Perto (2008).

Mãe de classe média carioca (Lilia Cabral) investiga por conta própria o desaparecimento do seu caçula. Ela sobe o morro para conversar com o traficante (Leandro Firmino, o Zé Pequeno de Cidade de Deus), que estaria mantendo seu filho refém.

Depois de acidentalmente ficar com uma sacola cheia de drogas, ela se vê obrigada – com a ajuda do filho mais velho (Fiuk) – montar uma ‘boca’ no seu apartamento para pagar o resgate do Julio.

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Jornal da Paraíba

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