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VIDA URBANA

Mais de 800 escolas estaduais não aderiram à greve dos professores

Segundo informações do Governo do Estado, a adesão à greve é de apenas 10% dos trabalhadores. Na 1ª Regional, 42 escolas estão sem funcionar.

Publicado em 31/05/2011 às 14:26

Da Redação
Com Secom-PB


Mais de 800 unidades das 1.039 escolas da rede estadual de ensino estão funcionando normalmente, o que significa uma adesão de apenas de 10% ao movimento grevista, segundo o Governo do Estado. De acordo Márcia Lucena, secretária executiva da 1ª Regional de Ensino, com sede em João Pessoa, a paralisação dos professores atinge 42 escolas, incluindo uma em Itapororoca. “A greve está localizada. Por isso, é importante que as demais escolas retornem às atividades e que os alunos e pais desses alunos prejudicados exerçam seus direitos e reivindiquem a volta às aulas”, declarou.

Márcia Lucena reiterou que o Governo do Estado já viabilizou o pagamento de salários acima do piso nacional, um dos pleitos do movimento. O Governo apresentou uma proposta aos professores que é 29,7% maior que o piso nacional para as 30 horas trabalhadas. O piso nacional é de R$ 890,97 para 30 horas, e a proposta final do governo da Paraíba é de R$ 1.156,00, incluindo uma bolsa no valor de R$ 230,00.

Na 2ª Regional, com sede em Guarabira, professores de duas escolas participam da greve. Já em Campina Grande (3ª Regional) são 20 escolas. Na região de Cuité, 4ª Regional, paralisaram as atividades cinco escolas. Na 5ª Regional polarizada por Monteiro todas as escolas estão funcionando normalmente desde o dia 23 de maio. Apenas duas escolas da 6ª Regional, em Patos, estão em greve. Na região de Itaporanga (7ª Regional), a greve acontece em seis escolas. O movimento grevista teve a adesão de três escolas em Catolé do Rocha, na 8ª Regional.

A 9ª Regional, sediada em Cajazeiras, informa que 18 escolas retornaram às atividades nesta segunda-feira (30). Os informes da 10ª Regional, com sede em Sousa dão conta de que estão em greve 11 escolas. Na região de Princesa Isabel, na 11ª Regional, as aulas estão ocorrendo normalmente desde o dia 23 de maio. E na 12ª Regional, polarizada por Itabaiana, apenas duas escolas estão com as atividades paralisadas.

Apesar dessa pouca participação, os parlamentares da Assembleia Legislativa garantiram que só voltam a discutir projetos do Executivo quando o governador Ricardo Coutinho (PSB) receber os profissionais da Educação e da Saúde para discutir soluções para os dois setores. Os professores pedem o piso salarial nacional sem gratificações agregadas e o retorno dos descontos aplicados nos contracheques dos grevistas. O Governo, no entanto, afirmou que só negocia com a categoria quando todos voltarem ao trabalho.

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Jornal da Paraíba

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