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VIDA URBANA

Pais devem monitorar os sintomas dos filhos

A imunologista Roseanne Dore explica que quando a criança está com secreção nasal é preciso ficar atento a outros sintomas.

Publicado em 25/11/2012 às 8:00


O pequeno Fabiano Bernardo dos Santos, 3 anos, enfrenta viroses constantes desde o primeiro ano de vida. A mãe, a comerciante Gabriela dos Santos Avelino, já perdeu a conta de quantas vezes acordou durante a madrugada para levar o filho para o hospital ou passou a noite ao lado dele monitorando a tosse e a respiração do pequenino.

“Ele tem gripe com muita frequência mesmo antes de completar um ano de vida. Basta cair a temperatura que ele adoece. Ele não passa uma semana sem gripar. Há meses em que ele gripa até três vezes”, revelou a mãe.

A imunologista Roseanne Dore explica que quando a criança está com secreção nasal é preciso ficar atento a outros sintomas, antes de aposta em alergia. Quando se tratar de virose, causada pelo vírus influenza, geralmente a criança tem o sintoma de febre alta (acima de 39ºC), secreção mais intensa, olhinhos avermelhados e chega a ficar de cama.

Já no caso de se tratar de um resfriado, a criança apresenta um quadro febril de até 38º. No primeiro cenário a criança fica mais debilitada e 'molezinha' enquanto no caso de resfriado a recuperação é mais rápida.

“Nas situações em que a criança está com sintomas gripais há mais que cinco dias havendo piora do estado geral, o quadro pode ter se agravado com o aparecimento de um processo bacteriano. O médico deve ser procurado e tem que monitorar a febre, o estado geral da criança e como está a evolução dos sintomas”, ressalta a imunologista. Ela explica que nestes casos, a virose se agrava devido à presença da bactéria.

Já a alergia que se manifesta quando a criança entra em contato com o alérgeno - que, em casos de rinite alérgica, pode ser ácaro e poeira, pelos de animais, pólen ou fungos - pode se repetir diversas vezes em um curto período de tempo.

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Jornal da Paraíba

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