icon search
icon search
home icon Home > política
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

POLÍTICA

Em sessão movimentada, Câmara de CG adia votação de venda de terreno

Prefeito de Campina Grande está pedindo autorização para leiloar um terreno. Matéria deveria ter sido votada hoje, mas após intenso debate entre os vereadores de oposição e situação a votação foi cancelada.

Publicado em 04/08/2011 às 12:19

Jhonathan Oliveira

Em sessão realizada nesta quinta-feira (4) a Câmara Municipal de Campina Grande começou a discutir o projeto do prefeito Veneziano Vital do Rêgo (PMDB) que pede autorização para leiloar um terreno do Departamento de Transporte, Oficina e Garagem (DTOG). A matéria deveria ter sido votada hoje, mas após um intenso debate entre os vereadores de oposição e situação a votação foi cancelada.

O prefeito Veneziano pretende leiloar o terreno e utilizar os recursos na compra de um prédio para instalar o Hospital Municipal da Criança e Adolescente. O prédio que ele pensa adquirir é o da antiga clínica e maternidade Mater Dei que fica na avenida Floriano Peixoto. Segundo o projeto, o lance mínimo do leilão é de R$ 6 milhões e o imóvel da Mater Dei está à venda por R$ 3,7 milhões.

A oposição se colocou contra o projeto utilizando dois argumentos. O primeiro foi de que no mês passado a Prefeitura vendeu a folha de pagamento do servidores por R$ 10 milhões e esse dinheiro poderia ser utilizado para a compra da Mater Dei sem a necessidade do leilão. A outra tese é de que o prédio do DTOG está localizado em área tombada e por isso não pode ser vendido. O vereador João Dantas (PTN) inclusive apresentou um requerimento pedindo a intervenção do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado (Iphaep) na transação.

A bancada de apoio ao prefeito, ponderou que o leilão era necessário porque a Prefeitura perdeu R$ 8 milhões em ICMS e por isso os recursos da venda da folha não poderiam ser utilizados na compra do prédio. No entanto, depois de muita discussão o líder do bloco governista, Rodolfo Rodrigues (PR), propôs o cancelamento da votação e a sugestão foi aceita pelo plenário.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp