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VIDA URBANA

Cadastro para casa faz aumentar os atendimentos

Programa Fome Zero tem registrado um aumento de quase 50% no atendimento com fim do prazo de cadastramento do 'Minha Casa Minha Vida.'

Publicado em 29/08/2013 às 6:00 | Atualizado em 14/04/2023 às 16:54

Com a proximidade de encerrar o prazo de cadastramento para adquirir um dos 1.984 apartamentos disponibilizados pelo Programa “Minha Casa, Minha Vida”, no bairro Três Irmãs, em Campina Grande, através da Secretaria de Planejamento da prefeitura municipal, o programa Fome Zero tem registrado um aumento de quase 50% no atendimento. Como os pedidos só podem ser feitos com a apresentação do Número de Identificação Social (Nis), a sede do órgão tem recebido mais de 700 pessoas por dia. O cadastramento termina amanhã.

Isso fez com que o programa alcançasse a marca de mais de 30 mil atendimentos entre o mês de julho e a última semana de agosto. De acordo com a coordenadora do Fome Zero de Campina Grande, Giovana Fernandes, a média de atendimento no local estava sendo cerca de 400 usuários, uma vez que o órgão está recebendo famílias que atestam que os filhos estão frequentando creches e escolas, mas que com esse programa de habitação o número subiu além das expectativas.

“Estamos com 18 funcionários trabalhando os dois horários para atender a todos os usuários, mas o volume de atendimento aumentou bastante por conta da necessidade das pessoas em apresentar o número do Nis para que elas possam fazer o cadastro para o programa das casas populares. Esse número só pode ser solicitado aqui, por isso as pessoas estão chegando de madrugada para guardar um lugar na fila e serem atendidas rápido”, explicou a coordenadora.

Antonieta Marques da Silva, 38 anos, que tenta ser contemplada com uma dessas casas, chegou nas primeiras horas da manhã de ontem para fazer seu cadastramento de solicitação do Nis.

“Eu cheguei era antes das 5h. Fiquei sabendo que havia muita gente, então tive que acordar bem mais cedo para ser atendida ainda pela manhã”, disse a dona de casa.

Segundo Giovana Fernandes, não há como evitar que as pessoas cheguem tão cedo até a sede do Fome Zero, localizada no bairro da Prata. Ela disse que muitas pessoas preferem chegar antes na esperança de sair cedo, mas que em diversas ocasiões o atendimento acaba demorando mais que o habitual por conta de falhas que o sistema sofre. “Quando o nosso sistema de cadastro cai, a única alternativa é entregar fichas para o atendimento no outro dia. Isso é o que gera grande revolta, porque ninguém quer voltar novamente para enfrentar uma nova fila. Mas é algo que está fora do nosso alcance”, explicou.

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Jornal da Paraíba

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