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VIDA URBANA

Violência assusta quem precisa passar no local

Cartão postal que tanto encanta turistas pelo Brasil afora tem outro significado para os pessoenses: insegurança.

Publicado em 15/07/2012 às 8:00


O cartão postal que tanto encanta turistas pelo Brasil afora tem outro significado para os pessoenses: insegurança. A Lagoa, ao longo dos anos, não ficou imune à violência urbana e se tornou palco de pequenos assaltos em plena luz do dia. Comerciantes da área revelam que o consumo de drogas ocorre sem cerimônia, a qualquer hora. Sem contar os casos de agressão e de homicídio já registrados no local.

Quem precisa pegar ônibus no local sabe que o cuidado tem de ser redobrado para que não seja alvo de assalto. À medida que escurece, a sensação de insegurança aumenta. Os funcionários das lojas reclamam da falta de policiamento na Lagoa, o que favorece a ação de bandidos e de adolescentes infratores. “Vou rezando até a parada de ônibus. Sempre que possível, espero outros colegas para não ir sozinha, tenho medo”, declarou a comerciária Flávia Lima.

O presidente da Associação dos Comerciantes e Ambulantes da Lagoa, Juarez Pereira, disse que a falta de iluminação em alguns postes acaba trazendo mais violência para o Parque Sólon de Lucena a partir das 18h. “É assalto a toda hora, mas o problema fica pior ao anoitecer, quando o fluxo de pessoas diminui no local”, declarou.

Uma reclamação recorrente na Lagoa, conforme o presidente da associação, é a falta de policiais. “É muito precário o policiamento por aqui, pode perguntar para a população”, denunciou. Segundo ele, o único posto policial instalado no parque, nas proximidades da parada de ônibus, quase sempre está fechado, o que revolta ainda mais as pessoas que passam pelo local. “O posto é só de enfeite”, disse Juarez, pedindo providências das autoridades. No dia em que a reportagem esteve na Lagoa o posto estava aberto e havia pelo menos seis policiais fazendo rondas.

Uma ambulante que não quis se identificar disse que passou a ir embora mais cedo porque não se sente segura na Lagoa. “Aqui é muito perigoso. O posto policial não tem hora certa para abrir e aí os bandidos se aproveitam para assaltar as barracas e o pessoal que espera ônibus”, denunciou. A dona de casa Marlene Diniz também disse se sentir insegura na Lagoa. “Só a proteção de Deus para nos livrar do mal”, opinou.

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Jornal da Paraíba

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