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VIDA URBANA

Aprovado projeto que legaliza 30 mil unidades residenciais em CG

Moradores de áreas públicas invadidas vão ter direito a escritura pública.

Publicado em 29/11/2017 às 17:23 | Atualizado em 30/11/2017 às 9:46


                                        
                                            Aprovado projeto que legaliza 30 mil unidades residenciais em CG
Moradores do bairro Jeremias vão ser beneficiados com legalização fundiária

				
					Aprovado projeto que legaliza 30 mil unidades residenciais em CG
Moradores do bairro do Jeremias vão ser beneficiados com legalização fundiária. Moradores do bairro Jeremias vão ser beneficiados com legalização fundiária

A Câmara Municipal de Campina Grande aprovou nesta quarta-feira (28) uma emenda ao projeto de lei do Poder Executivo que institui o Programa Municipal de Regularização Fundiária.

Com a regularização, todas as unidades residenciais dos 54 bairros e distritos da cidade, que se formaram por meio de ocupações irregulares, ficam habilitados para receber escritura, bem como investimentos e equipamentos públicos. O presidente da Comissão de Finanças e Orçamento da CMCG, Marinaldo Cardoso, estima que 30 mil casas e apartamentos vão ser beneficiados.

“Dentre os beneficiados, estão moradores de bairros inteiros, a exemplo do Pedregal, Jeremias, Jardim Continental, Novo Horizonte, Araxá e conjunto Sonho Meu, entre outros”, explicou Marinaldo o qual garantiu que o prefeito Romero Rodrigues já se comprometeu em sancionar a emenda.

A proposta de emenda foi apresentada por Marinaldo e subscrita pela maioria dos vereadores. De acordo com o projeto, “considera-se regularização fundiária de interesse social aquela destinada a atender a famílias com renda familiar não superior a cinco salários mínimos, cujos imóveis ocupados se destinam exclusivamente à residência da família beneficiária”.

“Nessas áreas, vão ser desenvolvidos projetos de infraestrutura urbana e saneamento básico, entre outros. Os proprietários desses imóveis também passarão a ter acesso a toda documentação legal, como a escritura”, explicou Cardoso.

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Josusmar Barbosa

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