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ESPORTES

Acabou a espera

Quase sete anos após escolha do Brasil como sede, Copa do Mundo começa nesta quinta-feira (12), com o jogo da Seleção Brasileira.

Publicado em 12/06/2014 às 6:00 | Atualizado em 30/01/2024 às 14:29

No dia 30 de outubro de 2007 o Brasil foi confirmado como sede da Copa do Mundo de 2014. As autoridades brasileiras comemoraram muito a escolha, e o então presidente da CBF, Ricardo Teixeira, assegurou que tudo estaria pronto para a grande festa do futebol mundial. Quase sete anos se passaram e o torneio começa nesta quinta-feira, com o jogo entre a Seleção Brasileira e a Croácia, na Arena Corinthians, em São Paulo.

Porém, o clima ainda não é de festa. Isso porque as incertezas sobre falhas na organização e temores de violentos protestos, semelhantes aos vistos na Copa das Confederações do ano passado, tiram um pouco do brilho do encontro entre a Copa do Mundo e o País do Futebol.

“Não tenho dúvidas de que esse encontro será um grande sucesso, uma grande festa. O torcedor brasileiro sabe o que representa ter uma Copa do Mundo em seu país e vai corresponder ao que se espera deste alegre povo”, disse Joseph Blatter, presidente da Fifa.

O otimismo de Blatter contrasta com o clima das ruas. Em algumas cidades, como no Rio de Janeiro, palco da grande decisão, encontrar ruas pintadas não chega a ser uma tarefa fácil, algo pouco comum se compararmos a edições anteriores.

Algumas FanFests, eventos populares organizados pela Fifa, foram cancelados e no exterior turistas acusaram o golpe das imagens que correram o mundo no ano passado, durante a Copa das Confederações. Apesar disso, os ingressos foram vendidos em sua maioria.

As 12 sedes que receberão jogos da Copa do Mundo estão fazendo de tudo para entrar no clima. Algumas estão mais animadas, principalmente as do Nordeste, casos de Salvador, Recife, Natal e Fortaleza. Outras demonstram mais cautela, como Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Certo é que quase a totalidade delas vem sofrendo com greves de categorias importantes, como as ligadas a transportes públicos.

Em São Paulo, na última sexta-feira, a greve do metrô acabou dificultando o acesso de torcedores ao Morumbi para acompanhar o amistoso entre Brasil e Sérvia, o último teste do time de Luiz Felipe Scolari antes da estreia.

As autoridades brasileiras, por sua vez, procuram demonstrar tranquilidade e acreditam que as greves, assim como as manifestações, serão minimizadas com o início do torneio.

PARA ABRIR VANTAGEM

Única equipe pentacampeã do mundo, a Seleção Brasileira pode aproveitar o fator campo para abrir vantagem. Os brasileiros são perseguidos de perto pela Itália, que tem quatro conquistas, enquanto que a Alemanha foi campeã em três ocasiões. Porém, para confirmar essa condição, os brasileiros terão que superar o temido fantasma da Copa do Mundo de 1950, quando perdeu a final para o Uruguai por 2 a 1, num Maracanã lotado.

“Eu gostaria muito de ter uma final entre a Seleção Brasileira e o Uruguai, pois aí teríamos a possibilidade de nos vingarmos do que aconteceu na Copa do Mundo de cinquenta”, disse Pelé.

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Jornal da Paraíba

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