icon search
icon search
home icon Home > cotidiano
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

COTIDIANO

Mantega diz que crescimento e emprego são "prioridade máxima"

Mantido na Fazenda, ele fez pronunciamento ao lado de mais dois ministros. Miriam Belchior foi confirmada no Planejamento e Alexandre Tombini, no BC.

Publicado em 24/11/2010 às 15:49

Do G1

No primeiro pronunciamento após a confirmação de que vai permanecer à frente do Ministério da Fazenda no governo Dilma Rousseff, o ministro Guido Mantega afirmou nesta quarta-feira (24) que a “prioridade máxima” da nova gestão na pasta é expandir o crescimento da economia e a geração de emprego.

“A meta é manter e superar a média de crescimento do país nos últimos quatro anos, que foi de 5%. Mas queremos um crescimento de qualidade, um crescimento aumentando os investimentos e fortalecendo o mercado interno, de modo a gerar milhões de novos empregos”, afirmou. “Essa é a prioridade máxima da política econômica.”

Mantega fez a manifestação ao lado dos outros dois ministros indicados por Dilma nesta quarta (Miriam Belchior, do Planejamento, e Alexandre Tombini, presidente do Banco Central) e do deputado federal José Eduardo Cardozo, um dos coordenadores da campanha da presidente eleita.

Segundo Mantega, a economia brasileira foi uma das que teve a recuperação mais rápida no período de crise. "Agora é momento de reduzir gastos do governo. Recuando o governo para abrir mais espaço para demanda de gastos do setor privado", afirmou.

Segundo ele, 2011 será um ano de consolidação fiscal com redução de despesas de custeios para aumentar a poupança pública. O BNDES receberá menos recursos do Tesouro, e com isso, estamos abrindo espaço para que o setor privado possa fazer empréstimos de longo prazo".

Ele afirmou que, nos próximos dois anos, o governo vai perseguir uma meta de inflação de 4,5%.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp