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POLÍTICA

Ricardo anuncia construção de 582 casas populares em 10 municípios

Habitações serão construídas dentro dos programas PSH e Pró-moradia nas regiões do Curimataú e Seridó.

Publicado em 28/05/2011 às 11:54

Da redação
Com Secom-JP

O governador Ricardo Coutinho anunciou na noite desta sexta-feira (27), a construção de 582 casas populares dentro dos programas PSH e Pró-moradia somente na região do Curimataú/Seridó, durante a plenária do Orçamento Democrático no município de Cuité. “Essa é a região do Estado que terá este ano o maior número de casas populares construídas”, declarou o governador.

Ricardo informou que na Paraíba devem ser construídas 2.229 habitações populares. Somente nos municípios que compõe a 4ª região orçamentária serão construídas 30 casas em Baraúnas, 30 em Barra de Santa Rosa, 60 em Cubatí, 90 em Cuité, 80 em Damião, 30 em Nova Floresta, 30 em Nova Palmeira, 92 em Pedra Lavrada, 50 em Picuí e 90 em Sossego.

Outro investimento programado pelo governo para a região será a implantação de um Centro de Referência para Pessoas com Deficiência. “A nossa ideia é descentralizar o trabalho da Funad para as demais regiões do Estado e também instalarmos uma AACD em Campina Grande”.

Para o município de Sossego, o governador destacou que em dois meses deve autorizar a construção da adutora para levar água à população. Ricardo também destacou a construção de uma escola estadual na comunidade do Bocadinho, na zona rural de Cuité, e os investimentos para melhorar a qualidade de ensino.

O governador disse que em todas as nove plenárias realizadas, a saúde foi colocada como o maior problema elencado e o motivo disso é falta de organização da rede, além de problemas políticos. Ricardo assegurou R$ 700 mil em investimentos para cirurgias eletivas na região do Curimataú /Seridó com objetivo de diminuir a grande demanda existente.

Ele destacou, ainda, que o atual governo está empenhado em resolver os problemas com investimentos de R$ 5 milhões por mês para a formalização de uma rede de hospitais de pequeno porte e R$ 2 milhões por mês em uma rede de maternidades.

Imagem

Jornal da Paraíba

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