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CULTURA

Coldplay lança disco ambicioso

Banda conquistava corações e mentes e pavimentava o caminho que levaria o quarteto inglês ao estrelado.

Publicado em 01/11/2011 às 6:30

Há 11 anos, chegava às lojas Parachutes, um disco simples, de 10 canções com refrões pegajosos e títulos curtos, como 'Spies' e 'Trouble'. Ali, a bordo de ‘Yellow’ e ‘Shiver’, o Coldplay conquistava corações e mentes e pavimentava o caminho que levaria o quarteto inglês ao estrelado.

Hoje, na posição de um grupo que lota estádios, o Coldplay lança um disco ambicioso, cheio de climas e orquestrações. Mylo Xyloto (EMI, R$ 30, em média) é a segunda união do grupo com um dos grandes mentores da música eletrônica dos últimos 20 anos, Brian Eno, o ex-Roxy Music, fã de sintetizadores e que está por trás de obras como More Songs About Buildings and Foodl (Talking Head) e Achtung Baby (U2).

Desta vez, as texturas eletrônicas, os teclados e sintetizadores estão muito mais à mostra que em Viva la Vida (2008), soterrando as canções simples e melódicas que se perpetuam desde os primeiros álbuns do grupo.

Mylo Xyloto soa como se fosse um disco feito para embalar o grande espetáculo audiovisual que é o show do Coldplay hoje em dia – vide o Rock in Rio’. Há a música que abre o show ‘bombando’ (‘Hurts like heaven’), o momento ‘agora quero ouvir vocês’ (e ‘Paradise’ está lá para você cantar ôôôôô...) e o momento ‘acendam seus celulares’ (‘Up in flames’).

Entre as faixas, pequenos interlúdios, e em ‘Princess of China’, Chris Martin divide os vocais com a popstar Rihanna.

Superlativo, Mylo Xyloto não decepcionará quem vê o Coldplay como um grupo magnânimo. Mas A Rush of Blood to the Head (2002), com toda sua simplicidade, ainda é o melhor álbum do Coldplay.

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Jornal da Paraíba

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