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POLÍTICA

Mensaleiros se entregam à polícia

Publicado em 16/11/2013 às 8:00 | Atualizado em 27/04/2023 às 13:20

Um ano depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) condenar 25 réus do processo do mensalão, maior escândalo político do governo Lula, os primeiros condenados se entregaram ontem, depois que 12 mandados de prisão foram expedidos pelo presidente do STF, Joaquim Barbosa.

Até o fechamento desta edição, seis dos condenados já haviam chegado à sede da Polícia Federal: José Genoino, Simone Vasconcelos, Cristiano Paz, Kátia Rabello, Jacinto Lamas e Romeu Queiroz. Advogados de outros réus disseram que seus clientes também se entregariam. Entre os mandados de prisão expedidos estavam também os de José Dirceu, Delúbio Soares e Marcos Valério (veja lista completa no quadro ao lado).

O primeiro a se apresentar à polícia, em São Paulo, foi Genoino, ex-presidente do PT, que divulgou nota afirmando que "com indignação" vai cumprir a determinação do STF. Ele reiterou que é inocente e afirma que se considera um "preso político".Conforme informou a PF, todos os presos serão encaminhados para Brasília, em avião da própria instituição.

Os documentos com a determinação das prisões – encaminhados por ordem do presidente do STF, Joaquim Barbosa – chegaram fisicamente à sede da PF por volta das 16h10 de ontem (horário de Brasília), pelas mãos de dois oficiais de Justiça.

NOTA DO PT

O presidente nacional do PT, deputado estadual Rui Falcão, divulgou, ontem, nota oficial na qual considera que a determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) para a execução imediata das penas de petistas condenados no mensalão "antes mesmo que seus recursos (embargos infringentes) tenham sido julgados, constitui casuísmo jurídico e fere o princípio da ampla defesa".

Falcão ressaltou que "com a mesma postura equilibrada e serena do momento do início do julgamento", o partido reitera a "convicção de que nenhum de nossos filiados comprou votos no Congresso Nacional, nem tampouco houve pagamento de mesada a parlamentares", informou a nota. "Reafirmamos, também, que não houve da parte dos petistas condenados, utilização de recursos públicos, nem apropriação privada e pessoal para enriquecimento", concluiu. (Com informações do portal G1 e Agência Estado)

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Jornal da Paraíba

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