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VIDA URBANA

PF cumpre mandados de prisão contra grupo por fraudes ao INSS e empréstimos consignados

Mandados de prisão foram expedidos pela Justiça Federal, após o pedido do MPF.

Publicado em 09/01/2018 às 8:41 | Atualizado em 09/01/2018 às 12:20


                                        
                                            PF cumpre mandados de prisão contra grupo por fraudes ao INSS e empréstimos consignados
Polícia Federal

Nove mandados de prisão estão sendo cumpridos pela Polícia Federal nesta terça-feira (9), contra pessoas coordenadas pela Justiça Federal de Campina Grande, na região do Agreste, em grau de recurso pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região, por fraudes ao INSS e empréstimos consignados.

As condenações são resultados da investigação da operação 'Fanes' deflagrada pela Polícia Federal contra uma organização criminosa que atuou na cidade, entre os anos de 2013 a 2015, praticando fraudes em centenas de benefícios previdenciários e empréstimos consignados.

Os mandados de prisão foram expedidos pela Justiça Federal, após o pedido do Ministério Público Federal (MPF), para que os condenados no processo passem a cumprir a pena provisoriamente. Dos nove mandados expedidos, dois estão sendo cumpridos nas cidades de Jaboatão dos Guararapes, no estado do Pernambuco e outro cidade de Curitiba, no Paraná.

Uma nota enviada pela Polícia Federal informa a divulgação de novas informações sobre o cumprimento dos mandados às 11h, na sede da delegacia na cidade de Campina Grande.

Operação Fanes

O nome Fanes é uma alusão à divindade grega da procriação e geração de novas vidas. O nome  faz referência aos investigados que 'criavam' instituidores e beneficiários da Previdência Social. A operação contra  a organização começou  em setembro de 2015, após uma força-tarefa entre o MPF, em Campina Grande, Polícia Federal e Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Durante a investigação, os esforços foram concentrados nos casos de pensões por morte, concedidas com base em dados de empresas e pessoas fictícias, usados para o pagamento ao próprio grupo, familiares e pessoas que conheciam o esquema. Em 2017, o MPF ajuizou nove denúncias por fraudes relacionadas ao caso.

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Epitácio Germano

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