Até quando as companhias aéreas tratarão nossos filhos pets como pacotes comuns?

Mais uma morte, mais um tutor que sofre a perda do seu filho canino, mais um descaso em um voo.

Joca,  golden retriever de 5 anos que deveria embarcar no mesmo voo de seu tutor, saiu do Aeroporto Internacional de Guarulhos com destino ao Mato Grosso, porém, devido a uma falha da companhia aérea, foi enviado pra Fortaleza, no Ceará.

Ao chegar em Sinop e procurar pelo seu cão, o tutor João foi informado que Joca havia sido despachado em outro voo e optou por buscá-lo Guarulhos, onde encontrou o seu cão já sem vida.

A companhia aérea afirma que acompanhou o animal no período em que esteve em Fortaleza, alegando que o falecimento foi inesperado e ocorrido após o retorno a São Paulo.

Mesmo com tantos incidentes, mortes e até fugas não existe uma mudança nas companhias aéreas para que o transporte de animais seja mais seguro; cães médios e maiores precisam ser despachados como carga e transportados no porão dos aviões, sem supervisão, sem suporte e sem a certeza de um desembarque tranquilo e em segurança.

Cães são membros da nossa família e merecem ser tratados como tal.

A família multiespécie existe e precisa ser respeitada!