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COTIDIANO

Acusado de roubar carro alugado e vender na Bolívia é preso em CG

Em uma das locações de carro que fez no Rio de Janeiro, Luís Roberto Teixeira deixou um endereço de Campina Grande cadastrado. Ele foi localizado na tarde deste sábado.

Publicado em 02/07/2011 às 18:44

Karoline Zilah
Com informações do Jornal Nacional

Foi preso na tarde deste sábado (2) em Campina Grande um homem procurado na Bolívia e no Brasil, acusado de articular um esquema de venda de carros alugados. Luís Roberto Teixeira, de 57 anos, foi encontrado no bairro do Catolé, em Campina Grande. A operação especial foi realizada por homens da Ronda Ostensiva Tática Metropolitana (Rotam), do 2º Batalhão da Polícia Militar.

O acusado foi levado para a Central de Polícia, onde presta depoimento. Ele pode ser transferido ainda esta noite para João Pessoa.

De acordo com as investigações policiais, o acusado teria aplicado o mesmo golpe 13 vezes somente no Rio de Janeiro, onde ele alugava os carros, os roubava e vendia ilegalmente a preços abaixo dos praticados no mercado. Em uma das locadoras, Luís Roberto deixou um endereço de Campina Grande, o que levou a polícia a encontrá-lo neste sábado.

Como funcionava o golpe

O esquema investigado pelo Ministério Público da Bolívia foi exibido no Jornal Nacional em junho e voltou a ser notícia na sexta-feira (2), numa reportagem sobre um dos carros roubados que foi encontrado no país vizinho.

Conforme as investigações, Luís Roberto alugava carros e os repassava para receptadores na Bolícia. Graças a um rastreador, um dos carros, um Gol modelo 2011, foi encontrado com um oficial da polícia nacional boliviana, o major Diaz Caballero. Ele já estaria se preparando para emplacar o carro de maneira irregular quando foi detido numa rua da capital boliviana.

Sem saber que estava sendo gravado, o major revelou ao repórter Eduardo Tchao que o negócio foi feito pela mulher dele e disse que ela não sabia que o automóvel era roubado. O carro vale pelo menos R$ 30 mil, mas teria sido comprado por US$ 5 mil, o que equivale a menos de R$ 10 mil.

“Não foi o único caso que aconteceu, é muito comum ver carros roubados num país para ser vendido em outro”, afirma o representante do Ministério Público da Bolívia, Juan Carlos Chuque.

Imagem

Jornal da Paraíba

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