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COTIDIANO

Advogado do goleiro Bruno entra com pedido de habeas corpus no STJ

Jogador teve habeas corpus negado pela Justiça de Minas em abril. Segundo assessoria do STJ, pedido ainda não tem data para ser julgado.

Publicado em 19/05/2011 às 9:25

Do G1

O advogado do goleiro Bruno, Cláudio Dalledone Júnior, impetrou um habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça (STJ). O pedido de liberdade foi feito nesta sexta-feira (13). De acordo com o advogado, a solicitação foi feita em Brasília depois que um habeas corpus para Bruno foi negado pela 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) no dia 13 de abril.

O advogado alega que a argumentação da Justiça para manter Bruno preso é frágil e que o jogador pode aguardar o encaminhamento a júri popular em liberdade.

De acordo com a assessoria de imprensa do STJ, o pedido foi distribuído para um desembargador, que, logo depois de receber o habeas corpus, se aposentou. Agora, segundo a assessoria, o advogado terá que pedir a redistribuição do habeas corpus para que um ministro ou outro desembargador julgue o caso e, por isso, ainda não a data para julgamento.

Habeas corpus negado

Um pedido de liberdade para Bruno Fernandes foi negado no dia 13 de abril pelos desembargadores da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), em Belo Horizonte. O habeas corpus impetrado por Claúdio Dalledone foi julgado por três desembargadores e todos votaram para que o goleiro aguarde preso a data do julgamento sobre a morte e desaparecimento de Eliza Samudio, ex-namorada do goleiro.

Ainda que os desembargadores concedessem a liberdade, Bruno poderia permanecer preso por causa de outro processo, pelo qual já foi condenado no Rio de Janeiro.

Entenda o caso

Após um relacionamento com o goleiro Bruno, Eliza Samudio deu à luz um menino em fevereiro de 2010. Ela alegava que o atleta era o pai da criança. Atualmente, o menino mora com a mãe da jovem, em Mato Grosso do Sul. Segundo a polícia, Eliza teria sito morta no início de junho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A Polícia Civil indiciou Bruno e mais oito envolvidos no desaparecimento e morte da jovem. A Justiça de Minas Gerais aceitou a denúncia do Ministério Público em agosto de 2010. O corpo de Eliza não foi encontrado.

Em dezembro de 2010, a mulher de Bruno, Dayanne; a ex-namorada de Bruno, Fernanda Gomes de Castro; o caseiro do sítio, Elenílson Vítor da Silva; e Wemerson Marques, o Coxinha, foram soltos e respondem em liberdade. O goleiro, o amigo Macarrão e o primo Sérgio estão presos e vão a júri popular por sequestro e cárcere privado, homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. O ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, também está preso e vai responder no júri popular por homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver.

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Jornal da Paraíba

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