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COTIDIANO

Caso Júlia: corpo encontrado em cacimba vai passar por exames para confirmar identificação e constatar se houve abuso sexual

Francisco Lopes, padrasto da menina, confessou ter comedido o crime em depoimento à polícia.

Publicado em 13/04/2022 às 9:48 | Atualizado em 13/04/2022 às 10:04


                                        
                                            Caso Júlia: corpo encontrado em cacimba vai passar por exames para confirmar identificação e constatar se houve abuso sexual
Foto: Reprodução/TV Cabo Branco

O corpo que foi encontrado em uma cacimba, que pode ser de Júlia dos Santos Brandão, desaparecida deste o último dia 7 de abril em João Pessoa, vai passar por exames sexológicos e também de DNA. O local em que a vítima foi encontrada foi indicado por Francisco Lopes, padrasto da menina, que confessou ter comedido o crime à polícia.

>>> Padrasto confessa que matou enteada asfixiada em casa

A partir desses dois exames, haverá a confirmação de que o corpo encontrado é de Júlia e se ela também foi vítima de violência sexual, que é uma das suspeitas da polícia.

Devem ser realizados, ainda, outros exames para apontar as causas da morte da menina. Por causa disso, ainda não há previsão de liberação do corpo.

Suspeito disse que matou enteada porque ela não aceitava gravidez da mãe

O suspeito disse que cometeu o crime porque a a adolescente não aceitava a gravidez da mãe, segundo informou o delegado Hector Azevêdo, responsável pelo caso.

“Ele afirmou que como a sua companheira tava grávida dele de dois meses e a menina não aceitava, ele temia que a menina pudesse fazer mal ao bebê e à mãe. Por isso, teria motivado ele a cometer o crime”, contou.

O delegado também explicou que desde o início os investigadores da Polícia Civil viam o padrasto como sendo um dos principais suspeitos pelo crime, mas que aguardou reunir mais dados antes de pressionar o homem para que ele confessasse.

Francisco confessou o crime apenas no terceiro interrogatório, em que também disse que a matou ainda dentro de casa e que só depois levou o corpo para o local onde ele foi abandonado, num reservatório de água. O suspeito disse ainda que a mãe da menina dormia na hora do crime. A polícia suspeita de que a mulher tenha sido dopada.

Imagem

Jornal da Paraíba

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