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COTIDIANO

Cunhado é suspeito de matar vigia; CG registra 173 homicídios este ano

Crime aconteceu no domingo (21) à noite no bairro Santo Antônio. Vítima estava na casa da companheira. Polícia procura homem conhecido como "Tota", que seria seu cunhado.

Publicado em 22/11/2010 às 8:44

Karoline Zilah

A polícia investiga um crime em família ocorrido no domingo (21) à noite em Campina Grande. Um vigilante de 31 anos teria sido assassinado pelo cunhado no bairro Santo Antônio. A Central de Operações da Polícia Militar (Copom) registrou que o acusado, identificado apenas como Tota, de 57 anos, está foragido.

Com este crime, sobe para 173 o número de homicídios ocorridos em Campina Grande somente neste ano. Mesmo sem o ano ter acabado, o número já supera os índices dos anos anteriores. Em 2009, foram 141 assassinatos. Em 2008, foram 118. O levantamento é feito pela imprensa em acompanhamento às ocorrências, uma vez que os dados oficiais não são divulgados pela Secretaria Estadual de Segurança Pública.

O crime aconteceu por volta das 21h30 na Travessa Princesa Isabel, em frente à casa da companheira do vigilante. Ele foi assassinado em um beco, sendo atingido por quatro tiros de revólver calibre 38. A cunhada da vítima ligou para a Polícia Militar e disse que a família estava dentro de casa quando escutou os tiros, não conseguindo identificar quem teria feito os disparos.

No entanto, outras testemunhas procuraram a Polícia Militar e acusaram “Tota” de ter praticado o homicídio. Ele estaria escondido na casa dele, que fica por trás da casa da irmã (companheira da vítima). No local, a PM encontrou cinco cápsulas de revólver 38, o mesmo tipo das balas usadas para executar o vigia. Em um levantamento feito por meio do Infoseg, os policiais descobriram que o acusado responde a dois processos na Justiça, um deles por crime contra o patrimônio.

“Tota” não havia sido encontrado pela Polícia Militar até o fechamento desta reportagem, na manhã da segunda-feira (22). O corpo do vigia, que não teve o nome revelado pela Copom, foi encaminhado à Unidade de Medicina Legal de Campina Grande para ser submetido a uma perícia. O caso também foi registrado pela Polícia Civil, que abriu um inquérito para colher pistas e confirmar se o cunhado da vítima seria o responsável pela morte.

Imagem

Jornal da Paraíba

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