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COTIDIANO

Depoimentos de barbárie foram marcados

Audiências com acusados do estupro coletivo, ocorrido em fevereiro na cidade de Queimadas está marcada para a próxima segunda-feira (04).

Publicado em 02/06/2012 às 6:00


A 1ª Vara Criminal da comarca de Queimadas, no Agreste paraibano, realizará na próxima segunda-feira as audiências de instrução dos sete acusados do ‘estupro coletivo’ de cinco mulheres, ocorrido em fevereiro deste ano na cidade. Três adolescentes acusados de envolvimento no crime que chocou toda a Paraíba já estão cumprindo medida socioeducativa pelo tempo máximo de três anos no Lar do Garoto, em Lagoa Seca, conforme decisão da juíza da Infância e Juventude Andréa Dantas Ximenes. A determinação foi dada no mês de abril.

A juíza Flávia Baptista Rocha pretende ouvir todos os dez acusados, a partir das 8h, no Fórum de Queimadas. Agora serão ouvidos novamente os adolescentes.

Os menores foram arrolados no processo pelo Ministério Público como testemunhas de acusação pelo promotor Márcio Teixeira.

Eles apontaram em seus depoimentos que os irmãos Eduardo e Luciano Santos Pereira foram mentores dos estupros, que culminaram nos assassinatos da professora Isabela Pajuçara, de 29 anos, e da recepcionista Michelle Domingues, de 26 anos.

De acordo com a investigação, as dez pessoas detidas são acusadas de forjar um assalto à casa durante uma festa de aniversário e planejar o estupro, que teria sido um “presente” de Eduardo para o irmão Luciano.

Os sete adultos continuam presos no presídio de segurança máxima do PB-1, em João Pessoa. De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria do Estado da Segurança, o esquema operacional já foi montado para a transferência dos acusados até o Fórum de Queimadas, mas a estrutura de segurança não será divulgada. Na cidade, o clima ainda é de revolta por causa da ‘barbárie’ e várias mobilizações pedindo Justiça já foram realizadas por familiares e amigos das vítimas.

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Jornal da Paraíba

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