Destruição do prédio aconteceu durante rebelião de mais de 19h

Durante o motim, quatro detentos ficaram feridos e um morreu; um pavilhão do PB1 teve portas arrancadas e paredes destruídas.

A rebelião no Complexo de Segurança Máxima PB1 e PB2 e no Presídio do Róger aconteceu na noite do dia 29 de maio e durou mais de 19 horas. Durante a ação foi mobilizado um efetivo policial e criado um comitê formado pelas Secretarias de Segurança e Defesa Social, Administração Penitenciária, Comando da Polícia Militar, Bombeiros e Pastoral Carcerária com intuito de estabelecer um canal de negociação com os presos amotinados.

Durante o motim, quatro detentos ficaram feridos e um deles morreu. Além disso, um pavilhão do PB1 teve portas arrancadas e paredes destruídas, durante a rebelião. O PB2 também ficou com pavilhões e refeitório danificados. Três dos quatro pavilhões da unidade acabaram destruídos.

Após o controle da situação, os detentos ficaram alojados num local adaptado, dentro do PB1 e PB2. A reforma no complexo teve início ainda na semana passada. De acordo com o coronel Arnaldo Sobrinho, gerente do Sistema Penitenciário (Gesipe), a estimativa é que as obras sejam concluídas dentro de dois meses.