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COTIDIANO

Dez presos recebem alta no HT; seis ainda correm risco de morte

Na noite de ontem, um outro detento do Roger deu entrada no Hospital de Trauma após ter os ferimentos agravados. Ele está internado com queimaduras no rosto.

Publicado em 24/10/2009 às 10:04

Maurício Melo

Seis detentos continuam na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em estado gravíssimo, nove estão em estado grave na unidade semi-intensiva, 12 estão na Unidade de Terapia de Queimados (UTQ), três na enfermaria e dez já receberam alta segundo boletim divulgado pelo Hopsital de Emergência e Trauma na manhã deste sábado (24).

Na noite de ontem, um outro detento deu entrada no Hospital de Trauma, após ter os ferimentos agravados. O paciente está internado na Semi-intensiva e as queimaduras se concentram na parte do rosto. O estado de saúde dele é considerado grave.

Todos os outros deram entrada na tarde de ontem, depois que um incêndio matou cinco presos e deixou outros 40 feridos na Penitenciária Desembargador Flósculo da Nóbrega, conhecida como Presídio do Roger, na Capital.

Em virtude do ocorrido, as visitas durante todo o dia de hoje se mantêm suspensas. Apenas os pacientes antigos, considerados em estado grave, podem receber as visitas dos familiares. Estes terão que ser previamente identificados e autorizados. A segurança na área externa e interna do hospital está reforçada com mais de 50 homens da Polícia Militar e do próprio HT.

No Roger

Até que todos os problemas estruturais criados pelo incêndio sejam sanados, as visitas estão proibidas. A Penitenciária deveria abrigar pouco mais de 300 presos, mas atualmente aloja quase 900. Informações oficiais são de que o incêndio teria sido proposital e para criar uma distração para a Polícia e facilitar uma fulga em outro presídio.

Segundo o secretário de administração penitenciária, Roosevelt Vita, o tumulto teria tido início para encobrir uma tentativa de resgate do preso Jackson Pereira da Silva, no Presídio do Jacarapé, o PB-1. Vita disse que a ação devia criar um tumulto ateando fogo em colchões para chamar a atenção da Polícia, mas o fogo saiu do controle e teria se transformado em um incêndio, que feriu dezenas de apenados.

Imagem

Jornal da Paraíba

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