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COTIDIANO

Lutador é levado para o presídio do Serrotão

Principal suspeito de assassinar e simular o suicídio da esposa é transferido para o presídio do Serrotão nesta sexta-feira (13).

Publicado em 14/01/2012 às 6:30


O crime que chocou moradores do bairro das Malvinas, na última quarta-feira, em Campina Grande, ainda está longe de chegar a um desfecho. Porém, o lutador de jiu-jitsu e funcionário público Tiago Pereira Fernandes, de 25 anos, acusado de assassinar por esganadura e forjar o suicídio de sua esposa, Gabriele de Farias Alves, de 21 anos, foi encaminhado na tarde de ontem para a Penitenciária Máxima do Serrotão. Ele foi indiciado por homicídio triplamente qualificado e poderá ser condenado a até 30 anos de reclusão.

O lutador, conhecido como ‘Monstro’, afirma inocência no caso.

Apesar de confirmar que sua esposa seria incapaz de conseguir dar o tipo de nó encontrado em volta de seu pescoço, nega a autoria do crime. “Ele está muito abalado e de luto, mas espera que seja comprovada sua inocência”, relatou o advogado do acusado, Bruno Cadé. No dia anterior, a defesa do lutador alegava convicção sobre o suicídio de Gabriele.

Após a constatação por laudo pericial do Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (Numol) de que a vítima não teria cometido suicídio, conforme quadro apresentado na cena do crime, a Polícia Civil apontou Tiago Pereira como principal suspeito de ter assassinado sua companheira e simulado o suicídio da mesma. Ele foi preso em flagrante ainda na tarde de quinta-feira, durante o velório da vítima.

Segundo o delegado Francisco de Assis, não há nenhuma dúvida de que Gabriele foi vítima de homicídio.

“Em depoimento ele negou a autoria do crime, mas em alguns momentos se confundiu. Confirmou que ela não saberia dar um nó de ‘marinheiro’ e alegou que nem ele sabia fazer este nó. O casal brigava muito e havia inclusive marcas no corpo dele de brigas anteriores”, afirmou o delegado.

Tiago Pereira fez exame de corpo de delito e de DNA no Numol de Campina Grande, sendo encaminhado para o Serrotão. A polícia terá dez dias para concluir as investigações.

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Jornal da Paraíba

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