icon search
home icon Home > cotidiano
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

COTIDIANO

MP investiga mortes de irmãs em João Pessoa

Segundo o promotor Alley Escorel, há a preocupação de se desvendar o caso o mais rápido possível.

Publicado em 15/11/2011 às 8:00


O Ministério Público da Paraíba (MP-PB), por meio da Promotoria da Infância e Juventude, está acompanhando as investigações das mortes de duas irmãs, de 2 e 1 ano, na última quinta e sexta-feira, respectivamente, na capital paraibana.

Segundo o promotor Alley Escorel, como desde o início do fato o pai das bebês, Kaio Felipe de Araújo, é suspeito das mortes, há a preocupação de se desvendar o caso o mais rápido possível.

“O casal também tem uma terceira filha e é preciso saber o que está acontecendo”, comentou Alley, acrescentando que teve acesso ao laudo emitido pelo Trauma de João Pessoa apontando a morte da menina de dois anos, supostamente por abuso sexual.

Alley acompanha o processo com a delegada da Infância e Juventude, Joana D’Arc, que preside o inquérito. Ontem, ela afirmou que só terá algo concreto sobre as mortes das duas meninas quando sair o laudo oficial do Instituto de Polícia Científica (IPC), previsto para cerca de 15 dias.

“Já ouvi todos os familiares no dia do acontecido, e agora precisamos esperar o resulto do IPC”, reiterou Joana. A tia do pai das crianças Maria do Carmo de Sousa, afirmou que ele, que chegou a ser preso, mas já está em casa, permanece muito abalado, dormindo sob efeito de calmantes.

Ela disse, ainda, que a família ainda não sabe como vai proceder daqui pra frente, quanto à defesa de Kaio Felipe. “A gente está deixando todo mundo se acalmar, nem procuramos advogado ainda”, contou, acrescentando que, após sair da prisão, o pai das crianças chegou em casa chorando e relatando que tinha sofrido agressões de policiais.

A delegada Joana D’Arc negou a informação e frisou que, após ser liberado, Kaio Felipe foi submetido a um exame de corpo de delito, que comprovou a sua integridade física. A casa onde as crianças moravam com os pais, no bairro de Paratibe, permanece interditada. O local foi periciado no último sábado, em um trabalho que durou cerca de três horas, segundo a família.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp