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COTIDIANO

Parente da primeira-dama é detida por suspeita de boca de urna e liberada

Mais um eleitor é encaminhado ao ginásio O Ronaldão por crime eleitoral. Oswaldina Tavares disse ser tia da desembargadora e primeira-dama Fátima Cavalcanti.

Publicado em 31/10/2010 às 10:44 | Atualizado em 26/08/2021 às 23:34

Karoline Zilah
Com informações de Jorge Filho, da rádio 101 FM

Uma assistente social identificada como Oswaldina Tavares de Morais, de 72 anos, foi presa em flagrante em frente a uma seção eleitoral no Centro de João Pessoa, sob a acusação de praticar boca de urna. Chegando ao ginásio O Ronaldão, para onde estão sendo encaminhados todos os suspeitos de crime eleitoral, ela disse ser tia da desembargadora Fátima Bezerra Cavalcanti.

A atual primeira-dama do Estado, esposa de José Maranhão (PMDB), é vice-presidente do Tribunal de Justiça.

A prisão foi efetuada pelo tenente Vasconcelos, da PM, em frente ao antigo colégio Pio XII, onde atualmente funciona a Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba, na praça Dom Ulrico, em frente à Igreja de São Francisco. De acordo com o tenente, a mulher estaria com material de campanha.

Um dos advogados da coligação Paraíba Unida, que representa José Maranhão, prestou atendimento na defesa da assistente social. Em entrevista ao Paraíba1, ele declarou que Oswaldina foi liberada por não haver indícios de crime eleitoral.

"Ela estava batendo papo com uma colega na esquina quando sofreu uma acusação infundada de que estaria fazendo boca de urna. A acusação foi feita por parte dos advogados da coligação adversária [Uma Nova Paraíba], mas sem nenhum fundamento legal ou de fato. Apresentamos nossos argumentos ao delegado, e ele acolheu a defesa por constatar a ausência de qualquer indício de crime eleitoral", explicou Valberto Azevedo.

O delegado plantonista Luiz Carlos registrou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) por crime eleitoral. Apesar de notificada, ela responderá ao processo em liberdade.

Oswaldina Tavares é a segunda pessoa detida e encaminhada ao Ronaldão. O primeiro caso foi o de um homem embriagado que estaria causando desordem na cidade.

Atualizada às 11h10

Imagem

Jornal da Paraíba

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