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COTIDIANO

Polícia Federal desmonta esquema de falsificação de dinheiro

Esquema distribuiu R$ 1,6 milhão em cédulas no comércio. Na Paraíba, uma mulher foi presa na ‘Operação Shekel’ da PF

Publicado em 14/09/2011 às 6:30

Michelle Scarione

A Polícia Federal conseguiu tirar de circulação R$ 1,6 milhão em cédulas falsas, ao desarticular, na terça-feira (13), uma quadrilha especializada em falsificação de dinheiro. Na Paraíba, a ‘Operação Shekel’ prendeu uma mulher no bairro de Mangabeira. Com ela foram encontrados R$ 10.500,00 em cédulas falsas de R$ 50,00.

Além do mandado de prisão para essa mulher, a Justiça expediu mandado para dois homens que já se encontram detidos, um no presídio PB1, em João Pessoa e outro no Serrotão, em Campina Grande, acusados de coordenar a distribuição das notas. Um ex-sargento da Polícia Militar que está detido no presídio PB1 é acusado de participar da quadrilha comandando a distribuição.

“A mulher que foi presa é namorada do ex-sargento. Ela recebia as notas na cidade de Recife e trazia para João Pessoa. Durante as visitas que fazia ao namorado no presídio, ela recebia instruções sobre as formas de distribuir as notas pela cidade. Nós iremos ainda interrogar outras duas mulheres que também seriam distribuidoras dessas notas,” explicou a delegada Luciana Paiva.

O superintendente da Polícia Federal Marcelo Diniz, explicou que a quadrilha era extremamente organizada e funcionava com uma empresa. As investigações ao grupo foram iniciadas há um ano.

O homem que falsificava as notas foi preso na cidade de Arapiraca, em Alagoas. Com ele foram encontradas notas falsas, impressora especializada e cerca de 30 mil cédulas de R$ 50,00 com as mesma numeração. Ele já respondia a processo na Justiça do Estado de São Paulo também por falsificação.

Uma pessoa que recebia estas notas falsas foi detida na cidade de Propriá, no Estado de Sergipe.

Falsário

Fabricava as notas em Arapiraca (Alagoas) e vendia para um intermediário, que foi preso na cidade de Propriá, no Estado de Sergipe. Segundo a polícia, pela quantia de R$ 10 mil em cédulas falsas, os criminosos pagavam o equivalente a R$ 1 mil.

Intermediário

Recebia as notas do falsário e repassava para as pessoas determinadas pelo coordenador de distribuição. O coordenador atuava do interior dos presídios (um no Serrotão e outro no PB1), determinando às pessoas que poderiam receber as cédulas falsas do intermediário.

Coordenador

O coordenador orientava os distribuidores em relação as meios que deveriam utilizar para repassar as notas falsas para o comércio das cidades. Grupo formado por pessoas experientes é acusado de atuar na região Nordeste e distribuía cédulas falsificadas de R$ 50,00.

Distribuidores

Mulheres, principalmente namoradas dos coordenadores. Elas tinham a função de repassar as notas ao comércio da Paraíba, sempre sob a orientação de supervisão do ex-sargento da PM. A operação também aconteceu nos Estados de Sergipe e Alagoas.

Imagem

Jornal da Paraíba

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