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COTIDIANO

Polícia Federal esclarece prisões em ação contra crime eleitoral

Durante ação que verificava crime eleitoral em Campina Grande, dois acusados teriam tentado subornar os policiais militares que faziam a abordagem e, por isso, foram presos.

Publicado em 26/10/2010 às 17:19 | Atualizado em 26/08/2021 às 23:34

Maurício Melo
e Karoline Zilah


A Polícia Federal em Campina Grande informou a imprensa como aconteceu a ação que culminou na prisão de duas pessoas e na apreensão de material de campanha na manhã desta terça-feira (26). Durante a ação, os acusados ainda teriam tentado subornar os policiais militares que fizeram a abordagem com R$ 100 e por isso foram presos.

Os policiais militares contaram que flagraram os dois suspeitos, um professor e um funcionário da secretaria municipal de educação, que tiveram os nomes preservados, estavam saindo de um matagal, no bairro do Monte Santo, em um Gol prata com contas, listas de nomes e material eleitoral, inclusive títulos eleitorais, em "atitude suspeita" por volta das 10h40.

Ao serem abordados pelos policiais, os dois homens ofereceram dinheiro para serem liberados, foi quando receberam voz de prisão. Os militares, que não aceitaram a propina, em contato com a fiscalização eleitoral, foram orientados a levar os dois acusados para a delegacia da Polícia Federal.

Os dois foram ouvidos pelo delegado federal Felipe Maciel e ficaram presos por corrupção ativa e serão levados para o presídio do Serrotão, onde ficarão à disposição da Justiça. O delegado chefe da PF em Campina Grande, Francisco Leônidas, informou agora à tarde, que a caixa com material de campanha apreendida será enviada à Justiça Eleitoral que dirá se o que havia ali poderia ser considerado crime eleitoral ou não.

Inquérito eleitoral

Leônidas informou ainda que somente este ano 57 inquéritos eleitorais foram registrados na região de Campina Grande, que abrange 80 municípios. A maioria por compra de votos e transferência irregular de títulos de eleitores. Mas apesar do alto número, ele lembrou que o volume ainda é pequeno se comparado ao que foi apreendido na última eleição.

Imagem

Jornal da Paraíba

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