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COTIDIANO

Policiais civis param atividades para pedir liberdade de agentes presos

Categoria cruza os braços por 10 horas. Principal local de protesto é a Central de Polícia Civil, no bairro do Catolé, em Campina Grande. 

Publicado em 23/04/2015 às 12:10

Os agentes da Polícia Civil da Paraíba paralisam as atividades por 10 horas durante esta quinta-feira (23) para protestar contra a prisão de três agentes de investigação que foram acusados de extorsão na cidade de Catolé do Rocha, no Sertão paraibano. Além dos agentes, escrivães e motoristas estão de braços cruzados e pedem que Justiça solte os policiais, pois acreditam na incocência deles. A mobilização está tendo o apoio da Associação dos Policiais Civis da Paraíba (Aspol).

O principal local de protesto é a Central de Polícia Civil, localizada no bairro do Catolé, em Campina Grande onde os três policiais estão recolhidos desde que foram presos. A mobilização começou por volta das 8h desta manhã, quando os policiais fecharam a frente da sede, com cartazes e faixas. A manifestação deve serguir até as18h.
Segundo o presidente da Aspol, Sandro Bezerra, a revolta da categoria é o fato de que os policias tiveram a prisão temporária revertida em preventiva, sem a prova do crime e sem terem sido presos em flagrante delito. Ele alega que a denúncia está baseada apenas no depoimento de um presidiário do regime semiaberto, acusado de tráfico de drogas e também de homicídios.
“É vergonhoso ver a Justiça decretar a prisão preventiva de policiais que nunca responderam a nenhum tipo de processo e que tinham excelente conduta dentro da Polícia Civil, baseando-se em uma denúncia feita por uma pessoa que já foi presa acusada de cometer vários crimes. Já comunicamos o presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), Marcos Cavalcanti e acreditamos que a lei será justaposta”, disse Bezerra.
Ainda segundo ele, a advogada dos policiais já deu entrada no pedido de habeas corpus e agora a categoria irá aguardar a decisão do tribunal.
Relembre o caso
A prisão de Eduardo André de Lima, Luis Otávio Negromonte e Jetro Xavier da Costa Lopes aconteceu no dia 17 de março deste ano, depois que um comerciante da cidade de Catolé do Rocha, que é preso do regime semiaberto, procurou a Polícia Militar e foi até a delegacia da cidade denunciar que estava sendo extorquido.
Segundo ele, os policiais o abordaram na rua com uma quantidade de maconha e teriam exigido a quantia R$ 150 mil, pois, caso contrário, iriam atribuir a posse da droga a ele.
Imagem

Jornal da Paraíba

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