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COTIDIANO

População fecha Floriano Peixoto

Moradores reclamavam da insegurança e pediam mais iluminação para a área, mobilização aconteceu no contorno do bairro.

Publicado em 29/03/2012 às 6:30


Com uma população superior a 80 mil habitantes, o bairro das Malvinas é o maior e mais populoso de Campina Grande.

Mesmo assim, a comunidade ainda sofre com dois problemas graves e que resultaram ontem na realização de um protesto que interditou uma das principais avenidas da cidade, a Floriano Peixoto. A sensação de insegurança e a falta de iluminação na avenida têm preocupado os moradores, que queimaram pneus e impediram por mais de uma hora a passagem de veículos.

A mobilização aconteceu no contorno do bairro, na Floriano Peixoto, que dá acesso ao Hospital de Trauma. Os manifestantes atearam fogo nos pneus ao lado de uma uma Unidade Básica de Saúde do bairro e disseram que mesmo após a construção e o início do funcionamento do hospital, no ano passado, a Floriano Peixoto continua sem iluminação, o que tem facilitado a atuação de criminosos e a prática de assaltos, estupros, assassinatos e até mesmo de acidentes de trânsito.

“Todos os dias a gente que passa por aqui sofre muito com a insegurança. E à noite é bem pior, porque os bandidos aproveitam a escuridão para atacar. O que nós precisamos é de mais segurança e que a avenida possa ser melhor iluminada”, contou Maria Rosas Machado, de 44 anos, que mora no bairro há, pelo menos, seis anos.

Durante as noites os moradores têm evitado sair de casa, com medo da ação dos bandidos. “Ninguém pode andar pelo bairro. E a gente não pode ficar nessa situação. A Floriano Peixoto é uma das principais avenidas da cidade e mesmo assim, sendo uma das mais movimentadas, não tem luz. Até quando a gente vai assistir aos assaltos e a pessoas sendo vítimas das violência? É muito difícil essa situação”, comentou o funcionário público, Eronildes Oliveira, que também mora nas Malvinas e que precisa passar pela avenida diariamente para ir ao trabalho.

O Comandante do Policiamento da Região de Campina Grande (CPR1), Wolgran Pinto, informou que a atuação da polícia na área está sendo intensificada e que a orientação é para fazer abordagens, blitz e operações rotineiras de prevenção à violência na localidade. “Hoje (ontem) mesmo fizemos uma boa ação no bairro do Mutirão, onde um grupo vinha tentando contolar. E estamos fazendo isso por toda a cidade”, observou.

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Jornal da Paraíba

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