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COTIDIANO

Primeiro-ministro busca apoio

Primeiro-ministro espanhol busca apoio de países da América Latina para mover ação contra o governo argentino.

Publicado em 19/04/2012 às 6:30

O impasse envolvendo os governos da Argentina e Espanha ganhou novos elementos ontem. O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, está no México para pedir o apoio dos líderes latino-americanos na ação que os espanhóis pretendem mover contra a decisão argentina de expropriar a petrolífera YPF, administrada pela Repsol. Rajoy participa do Fórum Econômico Mundial sobre América Latina, em Puerto Vallarta, na região de Jalisco.

Rajoy participa de mesa-redonda sobre medidas adotadas pelos governos para reagir à recessão econômica global. Há ainda uma reunião com o presidente do México, Felipe Calderón. O primeiro-ministro pretende ir também à Colômbia para conversar com o presidente Juan Manuel Santos.

Porém, ainda na Espanha, Rajoy pretende se reunir com os três principais candidatos presidenciais – Enrique Peña Nieto (Partido Revolucionário Institucional, o PRI), Josefina Vázquez Mota (Partido Ação Nacional , o PAN) e Andrés Manuel Lopez Obrador (Partido da Revolução Democrática).

ESTADOS UNIDOS
O Departamento de Estado americano declarou ontem que está "muito preocupado" pela decisão do governo argentino de expropriar as ações da petroleira YPF pertencentes à espanhola Repsol, anunciada por Cristina Kirchner. De acordo com o porta-voz do órgão americano, Mark Toner, a decisão "cria um clima de investimento muito negativo" e pediu ao país para que "normalize sua relação com a comunidade financeira internacional".

Diante da "iminente" nacionalização parcial da YPF por parte da Argentina, classificado em B3 (bônus lixo), em contraposição ao prévio controle majoritário da Repsol YPF (Baa2, aprovado), a Moody's "considera que a YPF não deveria ter uma qualificação mais alta do que a do governo e igualou as classificações". "A revisão para baixo reflete a incerteza com relação à maneira como o governo administrará a YPF, incluindo a incerteza em torno do futuro perfil operacional e financeiro da companhia", ressalta a agência.

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Jornal da Paraíba

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