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COTIDIANO

R$ 30 mi para funcionários da Energisa devem sair em 20 dias

Até sexta eletricitários devem entregar lista com nomes de empregados que aderiram ao acordo. Valor foi aprovado em assembléia realizada no dia 1º.

Publicado em 12/11/2008 às 12:24 | Atualizado em 26/08/2021 às 23:41

Da Redação

O caso dos trabalhadores da Energisa (antiga Saelpa) que se arrasta na justiça há mais de 19 anos está mais próximo do fim. No final da manhã desta quarta-feira (12) foi realizada uma reunião para definir os termos do acordo firmado entre Energisa e Eletricitários e viabilizar o pagamento dos R$ 30 milhões em indenizações. Este valor foi definido em uma assembléia realizada no dia 1º de novembro quando o Sindicato dos Eletricitários (Sindeletric) aprovaram a proposta feita pela Energisa.

De acordo com Viviane Farias, assessora jurídica do Tribunal Regional do Trabalho, o processo aguarda que sejam enviados os termos do acordo firmados na reunião de hoje para que o pagamento seja homologado. Isto deve levar em média vinte dias.

Até sexta-feira (14), o sindicato deve entregar uma lista mostrando exatamente quantos empregados aderiram ao acordo. Em média 1.900 eletricitários teriam concordado com o valor oferecido pela Energisa.

Participaram da reunião de hoje representantes do Sindicato dos Eletricitários (Sindelectric), representantes da Energisa, a juíza da 6ª vara do trabalho, Rita Leite Brito Rollim, e um representante da Caixa Econômica que participou da reunião para que já fossem providenciadas contas para que os trabalhadores pudessem receber a indenização.

De acordo com a proposta dada pela empresa e aprovada em assembléia realizada no dia 1º de novembro, a empresa pagará a primeira parcela em dezembro. Este primeiro pagamento será de R$ 5 mil para cada funcionário e daí em diante as parcelas terão um valor mínimo de R$ 3 mil, sendo que todos os pagamentos terão que ser quitados em um prazo máximo de 12 meses.

Há 19 anos os eletricitários esperam receber 6% de produtividade, benefício previsto no dissídio coletivo de 1989. O processo conhecido como '314' tramita na Justiça do Trabalho paraibana desde 1989. Dos quase dois mil eletricitários que subscreveram a Ação, mais de 150 já faleceram.

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Jornal da Paraíba

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