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COTIDIANO

Se o Senado barrar as coligações, será uma interferência muito grande, diz Hugo Motta

Publicado em 20/08/2021 às 18:13 | Atualizado em 30/08/2021 às 18:54

Por LAERTE CERQUEIRA e ANGÉLICA NUNES 


				
					Se o Senado barrar as coligações, será uma interferência muito grande, diz Hugo Motta
Antonio Cruz/Agência Brasil.

O deputado federal Hugo Motta (Republicanos) admite que muitos senadores resistem em aprovar o retorno das coligações partidárias para as eleições do ano que vem, como fez a Câmara dos Deputados esta semana, em votação para mudar as regras eleitorais.

Mas o parlamentar paraibano, líder do Republicanos, entende que o Senado vai interferir muito, se não levar em consideração que o projeto foi referendado por quase 350 parlamentares, dos 513, em votação, em segundo turno, no meio da semana. A declaração foi dada em entrevista à CBN João Pessoa.

"O Senado, que tem o papel da Casa revisora, barrar um projeto, que teve o apoio de quase 350 deputados,  por não concordar, eu vejo como uma interferência muito grande na Casa vizinha. Então, eu vejo (espero) que, apesar dessa resistência dita pelos senadores, que o Senado possa aprovar aquilo que nós aprovamos, com a volta das coligações", explicou.

Motta lembrou que a mudança não afeta em nada a eleição no Senado, que já tem o modelo de eleição majoritária: ganha quem tem mais voto.  "Esse modelo não interfere em absolutamente nada a eleição ou a vida dos senadores", ressaltou.

Hugo defende o retorno das coligações. "Os deputados dos estados menores, assim como é a nossa Paraíba, sentirão uma enorme dificuldade em formar suas chapas para poder atingir o coeficiente necessário para formação de uma vaga ou de mais vagas na Câmara Federal do ano que vem", afirmou.

Segundo ele, essa dificuldade fez com que os deputados pressionassem os seus partidos para que eles se posicionasse a favor da proposta, que, para muitos especialistas, estimula a existência de partidos de aluguel e o "toma lá da cá" eleitoral.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou que a PEC será colocada em votação, mas acredita que não passa pelos senadores.

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Laerte Cerqueira

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