Desde que foram detidos, os sete acusados e os três menores estão na carceragem da Polícia Civil de Campina Grande. O dia de ontem foi de depoimentos e de confronto de informações, para os agentes e delegados da Delegacia de Homicídios, que estão investigando o caso.
O último a depor foi Eduardo dos Santos, por volta das 16h30.
Os agentes que participaram do interrogatório relataram que o acusado aparentava estar “frio” e colaborou pouco com a polícia.
“Apesar de não ter confessado o crime, mas há muitos outros depoimentos que apontam para ele a realização da maior parte das ações. E muitos elementos que o identificam como um dos mentores e chefes do grupo”, contou um dos agentes civis, que pediu para não ser identificado.
Durante a tarde também foi grande a expectativa para a transferência dos acusados, mas devido à falta de autorização da Justiça, para levá-los ao Complexo do Serrotão, a operação não foi realizada. A expectativa é que todos os maiores sejam transferidos no início da manhã de hoje.
