Projetos de ressocialização e tratamento prisional, em parceria com entidades públicas e privadas, vêm promovendo a reintegração dos presos ao mercado de trabalho e ao convívio da família, além de incentivar o bom comportamento. Cerca de 10% dos presos participam de atividades de ressocialização, nos convênios firmados com o Governo do Estado. O número de apenados em laborterapia dobrou nos últimos cinco anos.
O objetivo, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), é atingir 20% da população carcerária com novos projetos até o fim do ano. Os procedimentos incluem atividades rurais e industriais, de artesanato e em parceria com órgãos do Estado, iniciativa privada e Paraestatais (ONGs).
“Estamos ampliando os programas, a ideia é duplicar a capacitação da massa carcerária e também que possamos capacitar familiares, de modo a garantir oportunidades no mercado formal”, informou o secretário Harrison Targino. Ao todo, são 1.086 apenados participando de programas.
