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VIDA URBANA

Acusado na 'Chacina do Pedregal', em CG, será julgado por videoconferência

O réu foi preso em Salvador e o julgamento será o primeiro realizado por videoconferência na PB.

Publicado em 19/09/2019 às 17:18 | Atualizado em 19/09/2019 às 17:39


                                        
                                            Acusado na 'Chacina do Pedregal', em CG, será julgado por videoconferência


				
					Acusado na 'Chacina do Pedregal', em CG, será julgado por videoconferência

O julgamento de um dos acusados de participar da chacina do Pedregal, em Campina Grande, será realizado na segunda-feira (23) por videoconferência entre a 2ª Vara do Tribunal do Júri em Salvador, na Bahia, onde o acusado foi preso, e o 1º Tribunal do Júri, da comarca de Campina Grande, onde o crime aconteceu em novembro de 2012. A sessão será a primeira realizada por videoconferência no Estado.

O juiz do 1º Tribunal da Comarca de Campina Grande, Bartolomeu Correia Lima Filho, que irá presidir a sessão de julgamento explicou que a equipe de tecnologia do Fórum foi acionada, e o programa do Conselho Nacional de Justiça viabilizou o sistema, sendo desnecessário o translado do réu da capital baiana à Campina Grande. 

Ainda de acordo com Bartolomeu, a videoconferência irá servir a partir de então como mais uma ferramenta para o Judiciário, que poderá diminuir a demora no julgamento das ações em que réus estão presos em outras comarcas. “É, também, uma satisfação à família da vítima, que vê o processo julgado com celeridade. Além disso, existe a economia com o traslado do preso, evitando não só os custos, como dando mais segurança nas audiências”, enfatizou o magistrado.

Entenda o caso

O Ministério Público da Paraíba denunciou o réu, Gilberto de Souza, e mais nove pessoas pelo envolvimento no assassinato de três jovens e uma criança de 12 anos em novembro de 2012, no bairro do Pedregal, em Campina Grande. Além das quatro pessoas que morreram na chacina, uma outra vítima também teria sido atingida, mas sobreviveu. O crime foi motivado pelo tráfico de drogas no local, de acordo com o MP.

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Bruna Couto

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