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VIDA URBANA

Calvície assusta paraibanos

Queda de cabelo preocupa milhares de pessoas, e tem levado população aos médicos no estado.

Publicado em 11/03/2012 às 17:00


Quem nunca escutou o ditado popular “o cabelo é a moldura do rosto”? Investir em tratamento e cuidados para o cabelo está se tornando uma realidade para a maioria das mulheres, mas quando aparece a perda de cabelo o fato pode se tornar um grande pesadelo. O medo da calvície e de depender de perucas para moldar a face leva muitas mulheres a procurar consultórios de dermatologistas e até abandonarem o uso de tratamentos que usam e abusam de química.

A atendente comercial Maria Aparecida Costa da Silva, de 29 anos, conhece bem o que é ver as madeixas caírem sem parar.

“Eu perdi metade dos meus cabelos. Tinha uma cabeleira que ia até a altura da cintura, tinha orgulho porque chamava a atenção das pessoas”, contou Aparecida Costa. Hoje, passados quase 10 anos do início da queda excessiva, ela usa apenas cabelo curto para poder conseguir dar volume ao penteado e disfarçar o couro cabeludo.

Apesar dos vários tratamentos, a atendente comercial diz que não conseguiu recuperar os cabelos. Ela declara que, logo no início da perda, percebeu que havia algo errado. “Quando começaram a cair, os fios saíam da raiz. Era só passar a mão que caía um tufo grande de cabelos e quando lavava a perda era bem maior”, relatou.

Embora tenha constatado o problema de imediato, ela esperou vários meses até procurar ajuda de uma dermatologista.

O tratamento prolongado foi abandonado após alguns anos. A saudade da vasta cabeleira fica ainda mais evidente quando Maria Aparecida fala do costume das mulheres da família de manter os cabelos compridos. “Minhas duas irmãs também possuem cabelo na altura da cintura, mas o meu sempre era sempre o mais bonito e elogiado por toda a família”, lembrou.

Segundo Maria Aparecida, a queda de cabelo foi causada pelo uso de medicamentos para perda de peso. Na época, estava com quase 80 quilos e começou a ingerir comprimidos para emagrecimento, mas a alteração no humor e a perda de cabelos a fizeram abandonar o tratamento. “Fiquei muito triste e irritada, cheguei a evitar querer sair de casa, insisti só até saber que a queda de cabelo poderia estar associada aos remédios”,conta.

O problema também pertuba o dia-a-dia da dona de casa Carmem Lúcia Santos, de 55 anos. “Meu cabelo cai muito, principalmente quando estou estressada. Faço tratamento há mais de 20 anos”, contou. A estratégia para disfarçar as “entradas” é o uso de cortes e cabelos curtos. “Faço questão de sempre procurar um cabeleireiro que saiba deixar o cabelo curto, mas com volume”, ensina.

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Jornal da Paraíba

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