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VIDA URBANA

Caso Everton: crime completa um ano e família quer Justiça

Assassinato do bancário Everton Belmont,’, completa um ano na próxima segunda (14). Família celebra missa neste domingo (13) para lembrar a data.

Publicado em 13/03/2011 às 16:04

Valéria Sinésio
Do Jornal da Paraíba

O assassinato do bancário Everton Belmont, que ficou conhecido como ‘Caso Everton’, completa um ano na próxima segunda-feira (14). Para a família, um ano de luta, saudade e o forte sentimento de impunidade. O processo corre na Justiça e o acusado de praticar o crime, o corretor de imóveis Wagner Soares, está em liberdade.

Neste domingo (13), na capela São Cristóvão, em Jaguaribe, em João Pessoa, será realizada a missa de um ano em memória do bancário, assassinado durante uma confusão em um bar, no dia 14 de março do ano passado.

Na segunda, um protesto pedindo Justiça deve tomar as ruas do Centro da capital. “Vamos colocar um carro de som e alguns cartazes sobre o crime”, disse a irmã da vítima, Elane Belmont. O objetivo é para que o ‘Caso Everton’ não caía no esquecimento. “Queremos que a sociedade lembre do acontecimento e que a morte do meu irmão não seja apenas mais uma nas estatísticas. Queremos Justiça”, declarou.

A última movimentação no processo, que está no 2º Tribunal do Júri, ocorreu em 22 do mês passado. Foi expedida uma nota de foro para que as partes (defesa e acusação) apresentem as alegações finais dentro do prazo previsto na lei. Depois dessa fase, o juiz decidirá se pronuncia ou não o réu. Se houver pronúncia, o corretor vai a júri popular, composto por sete pessoas escolhidas por sorteio.

Se depender do promotor Edjacir Luna, Wagner Soares vai responder por homicídio doloso duplamente qualificado (motivo fútil e sem dar chance de defesa à vítima).

Já o advogado Abraão Beltrão, que faz a defesa de Wagner, sustenta a tese de legítima defesa. Segundo ele, o acusado teria sido espancado por Everton e os amigos e, para se defender, atirou.

Cheque

Everton, então gerente de uma das agências do Banco Real na capital, foi morto com cinco tiros por Wagner quando bebia com amigos no bar da Fava, em Jaguaribe. Vítima e acusado, segundo o processo, tinham uma rixa ocasionada pelo empréstimo de um cheque.

A situação ficou mais delicada quando Wagner foi ao banco onde Everton trabalhava cobrar o dinheiro. Após um breve diálogo entre os dois, Wagner atirou contra o bancário, que morreu minutos após ser socorrido. Wagner alega que atirou em legítima defesa; o Ministério Público contesta e diz que o crime foi premeditado.

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Jornal da Paraíba

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