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VIDA URBANA

Centros de Zoonoses têm problemas

Unidades se restringem a abrigar animais e prepará-los para adoção.

Publicado em 27/10/2013 às 8:00 | Atualizado em 18/04/2023 às 17:25

Equipamentos que poderiam prestar auxílio à população em atendimentos emergenciais, os centros de zoonoses de Campina Grande e João Pessoa enfrentam muitas dificuldades para corresponderem às expectativas de quem precisa submeter seus animais de estimação aos cuidados médicos, mas não têm condições de pagar um tratamento particular.
Dessa forma, as unidades se restringem a abrigar animais e prepará-los para adoção, como é o caso da unidade de Campina, ou oferecer castração aos que têm donos, como acontece na capital.

Em Campina Grande, o local abriga em torno de 200 animais, sendo cerca de 140 cães, 40 gatos e 20 equinos. A reestruturação física é o principal desafio, já que durante muitos anos as condições de abrigo dos animais foi deficitária.

Segundo a diretora do Centro de Zoonoses, Bárbara Barros, após esse primeiro ano de readequação do centro, a principal meta é oferecer um ambulatório para que o local pelo menos diminua sua população interna e passe a combater as doenças.


“No momento nós só podemos atender os casos onde é necessário o abrigo dos animais. Oferecemos alimentação, temos uma farmácia, mas os casos mais graves não temos condições de atender, pois não dispomos de um ambulatório. Trabalhamos junto com ONGs para promover a adoção, já que muitos animais que chegam aqui, após passar um período na rua, ainda poderiam ganham um lar”, destacou Bárbara.

Já em João Pessoa, o local não oferece adoção de animais. “A adoção acontece fora do Centro de Zoonoses. Aqui não fazemos recolhimento de animais de rua, mas sim tratamos os que estão em fase terminal por problema de leishmaniose, por exemplo. Se algum dono também quiser castrá-lo, nós fazemos uma avaliação e realizamos a cirurgia, mas não temos condições de funcionar como hospital”, explicou Nilton Guedes, gerente de Vigilância Ambiental e Zoonoses do município. Segundo ele, a cirurgia de castração para os animais que têm dono é o principal serviço oferecido na unidade da capital.

Imagem

Jornal da Paraíba

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